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1º de abril: 5 mentiras sobre investimentos

por João P. Silva
1º de abril: 5 mentiras sobre investimentos

Em muitos países, inclusive no Brasil, o dia 1º de abril é sabido uma vez que Dia da Patranha. Por falar nisso, o mercado financeiro está rodeado por mitos e mentiras que podem te atrapalhar ou até mesmo te impedir de investir e erigir um patrimônio. Separamos (e esclarecemos) alguns deles!

As mentiras que você conta sobre investimentos

1. Suplente de emergência para iniciantes

Você certamente já ouviu falar em suplente ou oportunidade de emergência. Ela zero mais é do que um verba guardado para eventualidades. Em resumo, o ideal é ter um valor de 6 a 12 meses de vida. Cá, te explicamos tudo sobre o matéria.

Se enganar quem pensa que uma suplente de emergência é exclusivamente para quem é iniciador de nossos investimentos ou para os perfis mais conservadores.

Portanto, se você investe há 1, 2 ou 5 anos, precisa ter uma suplente. Se tem uma carteira em renda variável, ela se torna mais importante ainda.

“A suplente vai evitar que você receba créditos desnecessários e permitir que você aproveite boas oportunidades. É o colchão de segurança, mesmo para investidores mais sofisticados”, explicou Valter Polícia, planejador financeiro da Planejar.

2. É cedo demais para pensar em aposentadoria

Viver a vetustez com conforto financeiro é um libido de todos. Para isso, expor que é cedo demais para pensar em poupar e investir para a aposentadoria é um erro. Pelo contrário: quanto antes confrontar, mais fácil será. O tempo, neste caso, é um coligado para fazer o verba render.

“A Previdência Privada é um matéria que você tem que levar em consideração logo que recebe o primeiro salário. Quanto mais cedo você pensar nesse matéria, menor será o seu esforço, mesmo que você tenha que ajustar o caminho ao longo do tempo”, restalga Valter.

3. Em renda fixa não se perde verba

Outro mito dos investimentos. A renda fixa é mais previsível e segura, mas não 100% livre de riscos. Entre os fatores que podem te fazer perder verba estão a marcação no mercado e o resgate de títulos antes do vencimento.

“Investir em renda fixa significa que você está emprestando verba para “alguém”. Portanto, logo de faceta, você já tem o risco de tomar um calote”, explica Valter. Até mesmo os ativos garantidos pelo Fundo Garantidor de Crédito (FGC) têm limite.

4. Para variar, é preciso ariscar

A diversificação vem justamente para minimizar os riscos ao investir. Outrossim, variar não significa necessariamente colocar o verba em ativos de renda fixa e variável. Você pode, por exemplo, montar uma carteira de investimentos exclusivamente com títulos do Tesouro Direto, mesclando diferentes formas de pagamentos, prazos e papéis.

5. Investir significa lucrar verba rápido

Uma das mais periginas mentiras. O investimento é um processo que requer tempo, planejamento e conhecimento.

Portanto, ofertas milagrosas não existem. “Se você ouvir falar em retorno por dia, por semana, retornos sem riscos, ou ainda a possibilidade de investir para lucrar muito verba rapidamente, tenha certeza de que é uma grande pataratice”, restalag o planejador.

Aliás, o copresidente do Recomendação de Governo do Itaú Unibanco, Roberto Setubal, concedeu uma ingresso à Perceptibilidade Financeira, na qual ele diz que o investidor está mais para uma maratona do que uma corrida de 100 metros. Confira aquém o logo da entrevista:



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