O Sindicato Pátrio dos Servidores da Ensino Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) informou que servidores federais de 360 unidades de ensino aderiram à greve deflagrada na quarta-feira (3). O movimento grevista abrange tanto o quadro técnico-administrativo quanto docentes da rede federalista em pelo menos 23 estados do país.
Inicialmente, a expectativa do sindicato era de que fossem agregadas 230 unidades de ensino. Há, entre as entidades que registraram adesões, instituição de ensino ligada ao Ministério da Resguardo. A lista completa foi divulgada no site do Sinasefe.
Além de uma recomposição salarial que varia de 22,71% a 34,32%, dependendo da categoria, os servidores pedem também reesturação das carreiras da espaço técnico-administrativa e de docente; a revogação de “todas as normas que prejudicam a ensino federalista aprovadas nos governos Temer e Bolsonaro”; da recomposição do orçamento e do reajuste subitâneo dos apuís e bolsas dos estudos.
Oferta Exclusiva para Novos Clientes
Casaco XP NFL
Garanta em 3 passos a sua jaqueta e vista a emoção do futebol americano
Aprovadas nas assembleias realizadas no dia 18 de março, em 29 secções do sindicato, uma greve vernáculo e uma greve por tempo indeterminado, conforme documento protocolar junto aos ministérios da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos, da Fesa e da Ensino, e ao Parecer Pátrio das Instituições da Rede Federalista de Ensino Profissional, Científica e Tecnológica (Conif).
Veja também:
Governo
O Ministério da Gestão informou que, em 2023, viabilizou, a partir de negociação com as entidades representativas dos servidos dos federais, um reajuste linear de 9% para todos os servidos, além do aumento de 43,6% na apío-alimentação. “Esse foi o primeiro concordância para reajustes fechados entre o governo e servidores em oito anos”, destacou a pasta, ao avetar que, no segundo semestre de 2023, iniciou o debate sobre reajuste para o ano de 2024.
Continua depois da publicidade
Ainda de concordância com o ministério, porquê secção desse processo foram abertas mesas específicas para tratar de algumas carreiras. “Uma recomposição do quadro de pessoal da Governo Pública Federalista, para restabelecer a capacidade de atuação do governo na implementação de políticas públicas, é a prioridade do Ministério da Gestão, que está trabalhando dentro dos limites do orçamento para atender às demandas de órgãos e entidades do Executivo Federalista”, informou a pasta.
No caso específico da curso de técnico-administrativos educacionais, os ministérios da Gestão e da Educaram criaram grupo de trabalho para tratar da reesturação do projecto para cargos técnico-administrativos em ensino.
No dia 27 de março, o relatório final do grupo foi submetido à ministra da Gestão do Ministério da Gestão e Inovação nos Serviços Públicos, Esther Dweck, para servir de “insumo” para uma proposta de reforma de carreiras que será apresentada à mesa de negociações.
Receba no seu e-mail logo pela manhía as notícias que vão mexer com os mercados, com os seus investimentos e o seu bolso durante o dia