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5 características que definem uma pessoa boa, conforme a Ciência

por Marcos Monteiro
5 características que definem uma pessoa boa, conforme a Ciência

Definir se uma pessoa é “boa” é um tema bastante multíplice, pois cada quidam pode ter uma teoria dissemelhante acerca deste noção.

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No entanto, a ciência tem investigado quais traços de personalidade estão ligados a indivíduos bondosos e identificado algumas características fundamentais.

Neste contexto, um estudo da Universidade de Oxford, liderado por Oliver Scott Curry, analisou diversas culturas globais por mais de 7 anos, concluindo que a clemência é universalmente associada à cooperação e ao altruísmo.

Publicada na revista Current Anthropology, a pesquisa observou 60 sociedades e identificou a promoção do muito generalidade uma vez que um valor médio compartilhado.

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Mas, especialistas afirmam que existem outros aspectos ligados à clemência humana; veja a seguir.

5 características de uma pessoa genuinamente boa

1. Humanismo

Psicólogos das universidades da Pensilvânia e do Havaí conduziram uma pesquisa com 1.518 indivíduos para explorar a existência de uma “Trilogia da Luz” que pudesse caracterizar as pessoas consideradas boas.

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Eles descobriram três traços distintos, principalmente o humanismo, que reconhece o valor intrínseco de cada pessoa e sua taxa única.

Outras características, uma vez que o kantismo, que se refere a interações autênticas com os outros, valorizando o relacionamento em si em vez de usá-lo uma vez que meio para um término; e a fé na humanidade, que é a crença na clemência inerente das pessoas e na capacidade de mudança e propagação, também foram observadas.

Essas qualidades foram mais frequentemente encontradas em mulheres, pessoas espiritualizadas e aquelas com infâncias felizes.

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Elas estavam associadas a maior consciência, autonomia e cultura, muito uma vez que a traços uma vez que condolência, empatia, gentileza e brecha a novas experiências. No entanto, ser uma “boa pessoa” também pode ter seus desafios.

A pesquisa revelou que esses indivíduos podem testar sentimentos de culpa, duvidar de seu merecimento de felicidade ou sucesso e suportar com uma “responsabilidade onipotente”, preocupando-se excessivamente com o bem-estar dos entes queridos.

Aliás, a “Trilogia da Luz” foi associada a uma “clemência amorosa” que, em alguns casos, pode tornar as pessoas mais suscetíveis à manipulação e exploração.

2. Comprazimento

Um estudo publicado no Journal of Cross-Cultural Psychology explorou a percepção de “ser uma boa pessoa” em sete culturas distintas.

Os pesquisadores identificaram que a condescendência é um dos principais traços que as pessoas frequentemente associam à clemência.

A condescendência foi definida uma vez que a capacidade de expressar e provar afeto, enquanto conformidade e tradicionalismo foram relacionados a qualidades uma vez que humildade, cortesia e reverência.

3. Perceptibilidade emocional

A inteligência emocional é a capacidade de identificar e mourejar com as emoções pessoais e dos outros. Ela permite gerenciar sentimentos de forma eficiente, influenciando o comportamento e as relações interpessoais.

No envolvente de trabalho, essa habilidade é valorizada por sua taxa para o estabilidade emocional, tomada de decisões consciente e relacionamentos saudáveis.

Estudos da Universidade de Yale indicam que as emoções são centrais na formação dos critérios morais. Assim, ser uma boa pessoa envolve reconhecer e gerenciar emoções eficazmente para interagir socialmente.

Psicologicamente, isso corresponde a um quidam com estabilidade emocional, informação assertiva e produtividade.

4. Honestidade

As pessoas tendem a rotular outras uma vez que boas quando sabem que podem encarregar nelas para mourejar com suas dificuldades e dúvidas, ou quando percebem sinceridade e honestidade em suas atitudes.

Nesse sentido, um estudo divulgado no National Book of Medicine associa a honestidade à satisfação com a vida e a outras variáveis psicológicas.

Os resultados da pesquisa apontam que indivíduos honestos demonstram maior autocontrole e felicidade, além de terem maior verosimilhança de narrar com uma poderoso rede de espeque social.

5. Coragem

Por término, a coragem é frequentemente vista uma vez que um indicativo de clemência, conforme revelado por um estudo da Universidade da Pensilvânia.

Indivíduos que se expõem a riscos, uma vez que bombeiros e médicos em zonas de conflito, são comumente admirados.

Inclusive, a investigação mostrou que mesmo um sacrifício aparente pode relembrar uma reação positiva, destacando o impacto das emoções no julgamento moral.

No experimento, voluntários que enfrentaram consequências inesperadas, uma vez que uma picada de zangão, foram vistos uma vez que moralmente superiores pelos participantes.

Rebecca Schaumberg, coautora do estudo, observa que a associação entre coragem e moralidade é tão robusta que influencia nossa percepção mesmo quando não deveria.

A pesquisa sugere que a condolência despertada por esses atos heroicos pode nos levar a ver alguém uma vez que uma pessoa melhor.

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