O investimento em ações brasileiras atravessa um momento recheado de incertezas, que vão do início do namoro de juros nos Estados Unidos, às despesas do governo brasiliano e o provável “efeito rebote” dos juros com uma provável política de crédito mais maleável em seguida a saída de Roberto Campos Net do Banco Meão.
Neste contexto, há quem prefere ações de setores resilientes, com baixa explicação aos juros. É o caso da Trígono Capital: “Temos exposição muito baixa na Selic, se o renda subir, o impacto é pequeno para nós”, diz Werner Roger, CIO da moradia. Um dos setores que não sente tanto os impactos de subida nos juros que um gestor gosta é o agronegócio.
Uma lista de ações fora do radar e que podem multiplicar seu patrimônio
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Todas as ações envolvidas na Bolsa brasileira são, em maior ou menor medida, sensíveis aos juros. Finalmente, o investidor tende a decorrer mais risco quando a Selic está baixa. Ó O agronegócio, no entanto, não é considerado tão sensível aos juros quanto a setores porquê construção social e varejoo que pode ser bom em tempos de incerteza sobre porquê o Banco Meão conduzirá a política monetária.
Isso não quer manifestar que porquê as empresas da região estão imunes à Selic: “o aumento do mercado de crédito provoca subtracção do chegada a insumos, investimentos, tecnologias e áreas agrícolas, afetando a produtividade porquê um todo”, explica Leandro Ormond, crítico da Investimentos Conscientes.
Mas Henrique Aguiar, head da Novidade Futura Private, destaca que, “apesar do tema quente do momento ser a Lucidez Sintético, a demanda por provisões nunca vai deixar de subsistir”, o que pode proteger a carteira em momentos de incerteza.
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Com o ESG em subida e posicionado porquê uma tendência importante para os próximos anos, o setor ainda pode se padrão nas carteiras que focam no longo prazo. “O tema vem sendo tratado porquê muito importante pelas companhias do setor, até pela questão de boas práticas internacionais”, lembra Ormond.
Os riscos do setor
Os Eventos climáticos precisam ser acompanhados de perto pelos investidores e afetarão diretamente a produção dessas empresas. A oscilação de preços das commodities, que são voláteis, também vai impactar o balanço financeiro das companhias. O preço da soja e do milho, por exemplo, está descontado em relação à média dos últimos anos, o que pode ser bom para o horizonte das ações. Ao mesmo tempo, uma queda mais acentuada pode originar preconceito.
Uma vez que o Brasil é um grande exportador de provisões, é preciso, ainda, permanecer de olho nas economias devolvidas, mormente na China e nos Estados Unidos. “Qualquer desaceleração na demanda já culpa grandes impactos nas margens das empresas cá no Brasil”, lembra Guilherme Sharovsky, líder de crédito corporativo da Bloxs Capital Partners.
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Ações indicativas
Os especialistas ouvidos coração InfoMoney listaram as ações que mais gostam no agronegócio.
Kepler Weber (KEPL3)
Bloxs Capital Part Novidade Futura Private e Trígono recomendam o papel. A ação da empresa focou no armazenamento de grãos “vem andando de lado há mais de um ano e tem muito valor a ser destravado”, segundo Sharovsky.
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Raizen (RAIZ4)
O técnico do BCP também gosta da produção de etanol, açúcar e biocombustíveis. “A ação é próxima da baixa histórica, mas vai destravar valor com a evolução do processo de produção de bioetanol para a aviação, onde qualquer inovação é bem-vinda”, diz Sharovsky.
São Martinho (SMTO3)
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Outro produtor de etanol, indica porque “estamos migrando para combustíveis limpos e o consumo de etanol vem crescendo muito”, justifica Roger, da Trígono.
SLC Agrícola (SLCE3)
É um setor preposto no setor dentro da Aware Investments, pois “vem sendo negociado a preços descontados e segue oferecendo mais valor do que está precificado atualmente, além de ter visões de providos e custos mantidos para boa segmento das culturas”, explica Ormond.
Jalles Machado (JALL3) sim Boa Safra (SOJA3)
São as escolhas de Aguiar, da Novidade Futura Private, que ele elogia dizendo que “têm histórico de entrega, senioridade na gestão e compromisso com a lucratividade”.
