O dólar fechou com baixa na segunda feira (8), mas manteve-se supra dos R$ 5 pela sétima sessão consecutiva, que foi marcada por ajustes de preços posteriormente as altas recentes no Brasil e pelo recuo da lema americana também no exterior, em meio ao potente progressão do minério de ferro no mercado internacional.
A moeda norte-americana atingiu uma batida de R$ 5,0755 reais (+0,21%) nos primeiros negócios do dia. No entanto, reverteu rapidamente a tência de subida, em sintonia com o desempenho diante de outras divisas no exterior.
Qual a cotação do dólar hoje?
O dólar à vista terminou o dia com baixa de 0,65%, a R$ 5,031 na compra e R$ 5,031 na venda. Às 17h04, o contrato de dólar porvir de primeiro vencimento subia de 0,73%, a R$ 5,042 pontos. Apesar da queda, a repartição ainda acumulou subida de 0,33% em abril.
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Às 17h04, na B3 o contrato de dólar porvir de primeiro vencimento caiu 0,73%, a 5,0425 reais na venda.
O Banco Medial realizou um leilão de até 16 milénio contratos de swap cambial tradicional para fins de rolagem, de vício previsto para 3 de junho de 2024.
dólar mercantil
- Venda: R$ 5.031
- Compra: R$ 5.031
Dólar turismo
- Venda: R$ 5,24
- Compra: R$ 5,06
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Além dos ajustes de preços, as cotações do dólar foram influenciadas pela valorização da mineração de ferro – importante resultado de exportação brasílio. O contrato de mineração de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian na China fechou com subida de 3,19%, a 791,5 yuans (109,42 dólares) por tonelada, o maior valor desde 26 de março.
Na dimensão fiscal, notícias de que o governo deve alargar a meta fiscal para 2025, de superávit de 0,5% do Resultado Interno Bruto (PIB) para superávit de 0,25% ou resultado primitivo zero, foram vistas porquê positivas por secção dos agentes do mercado.
O índice do dólar, que compra o dólar frente a seis pares principais, fechou no vermelho nesta segunda feira, com investimentos concentrados nos dados de inflação dos EUA, previstos para o final desta semana.
A inflação dos preços aos consumidores nos EUA em março, na quarta-feira, será o próximo grande teste à força do dólar, enquanto uma reunião da política do Banco Medial Europeu, na quinta-feira, será o outro principal indicador parcimonioso para as grandes moedas globais esta semana.
Antes dos dados do CPI e depois de um potente relatório de tarefa na sexta-feira passada, o mercado porvir de taxas dos EUA atrapalha as chances de um namoro nas taxas em junho para 49%, aquém dos 58% de uma semana detrás, mostrar a instrumento FedWatch do CME.
O mercado também prejudicou a expectativa quanto ao número de cortes nas taxas levante ano para dois, de três para quatro há algumas semanas, de contrato com a emprego de verosimilhança de taxas do LSEG.
(Com Reuters)