As debêntures incentivadas captaram R$ 19,9 bilhões no primeiro trimestre de 2024, volume recorde para o período, anunciou nesta quinta-feira (11) a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima). Nos últimos três meses, o volume foi de R$ 4,4 bilhões.
Robustez Elétrica (32,5%) e Transportes e Logística (22%) representam mais da metade do volume tomado pela dívida incentivada no primeiro trimestre deste ano. Em seguida vêm os setores de Informática e Telecomunicações (13,7%), Petróleo e Gás (11,9%), Saneamento (10,1%) e Bioenergia (9,8%).
Em universal, as debêntures tudem captação de R$ 71,9 bilhões no primeiro trimestre de 2024, uma subida de 94% diante de o primeiro trimestre de 2023. Foram 101 emissões, o prazo médio das ofertas foi de sete anos e 29,4% do volume foi indexado ao IPCA. O setor de infraestrutura representa 43% do volume de debêntures captadas nos três primeiros meses deste ano.
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O volume de debêntures negociadas no mercado secundário aumentou para R$ 146,5 bilhões, uma subida de 74,6% no primeiro trimestre de 2024 diante de o mesmo período do ano anterior, quando era de R$ 83,9 bilhões. O número de negociações aumentou 67,6% (de 170 milhões para 285 milhões).