O presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, disse nesta quinta-feira (18) que a decisão sobre dividendos extraordinários, que deflagrou a última crise da companhia, está nas mãos do Recomendação de Gestão (CA) e que o governo federalista vai orientar seus representantes a oriente saudação.
Ainda assim, questionado por jornalistas, ele admitiu a possibilidade de que o governo ligeiro uma proposta de pagamento diretamente à plenário de acionistas no dia 25 de abril, sem que isso passe pelo CA.
Prates, que é mentor indicado pela União, disse não ter tratado do tema com o governo em sua viagem a Brasília nessa semana, afirmou que a proposta da diretoria para dividendos já estava no juízo contando com “respaldo técnico”.
Questionado sobre rumores de que o tema cheugo a ser reenviado à companhia para novidade estudo, ele demonstrou estranamento e se limitou a proferir que está evitando comentar rumores.
Inicialmente, portanto, o presidente da Petrobras se referiu à primeira proposta, de remunerar 50% dos extraordinários comprovados, enviada ao escola ainda antes da deção pela retenção, que fez as ações da estatal despencarem no início de março.
Disputa entre acionistas
Em 7 de março, a maioria do CA da Petrobras decidiu reter R$ 43,9 bilhões em dividendos extraordinários calculados no tirocínio de 2023, ao contragosto de Prates, que propunha o pagamento de metade do valor e se absteve de votar, e dos representantes minoritários, que votaram pelo pagamento integral.
As últimas semanas têm sido negociações sobre o tema na Esplanada dos Ministérios.
Segundo fontes, o ministro da Quinta, Fernando Haddad, tem defendido o pagamento de fração maior, até para ajudar nas contas do governo, que fica com 36,6%.
Do outro lado, os ministros da Morada Social, Rui Costa, e de Minas e Pujança, Alexandre Silveira, defenderam percentagem menor, na moradia dos 30%.
Informações com fazer Estadão Teor