O término da última semana foi malsofrido na Alphabet (GOGL35). A dona do Google divulgou o resultado do primeiro trimestre supra do esperado, bateu US$ 2 trilhões em valor de mercado e anunciou a primeira distribuição de dividendos de sua história.
Uma empresa planeja remunerar dividendos regulares. Mas vale a pena investir no papel pensando somente em dividendos? E, se para comprar o papel, é melhor investir via BDRs ou na ação diretamente? Ó InfoMoney analistas competentes que comprendem a empresa para responder essas dúvidas.
Quanto serão os dividendos?
A Alphabet anunciou que pagará US$ 0,20 por ação em rendimentos, além de recomprar US$ 70 bilhões em ações.
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Qual é o oferecido de golpe para prometer os comprovados?
O investidor que considera comprar ações da empresa fundada por Larry Page e Sergey Brin por justificação dos dividendos precisa se constatar aos dados de golpe para receber os rendimentos:
- Quem tem as ações da Alphabet em conta internacional receberá dividendos no dia 17 de junho se posicionará no papel no próximo dia 10.
- Quem investe via recibo de ações, na B3, precisa estar com o papel na carteira no dia 6 de junho para receber o pagamento em 21 de junho.
Vale a pena investir pensando nos dividendos?
Para analistas, vale sim a pena investir na Alphabet, mas não pensando nos dividendos que uma empresa paga. Isso porque, assim uma vez que acordado com a Nvidia, os comprovados são baixos na conferência com outras ações. Os dividendos serão de US$ 0,20 por ação, mas o lucro da empresa será de US$ 1,89 por ação no primeiro trimestre.
“(A Alphabet) (e um negócio fabuloso, muito muito posicionado e de reles dispêndio”, diz Alberto Sustento, Head Ações e Exegeta CNPI da Suno Research, que pondera: “estão distribuindo pouco lucro”.
Segundo Thiago Guedes, diretor de desenvolvimento de negócios da Bridgewise no Brasil, não se espera que a Alphabet se torne uma grande pagadora de dividendos. “Deve seguir com a política de dividendos baixos, mas fazendo aquisições para crescer”, diz.
A doação do YouTube, do Google e do Gmail concentra os pagamentos aos cionistas em compras de ações, uma vez que os US$ 70 bilhões que anunciaram na semana passada. A estratégia agrada aos investimentos, que pagam menos impostos nessa modalidade de compra com dividendos.
Para uma empresa, por exemplo, o distribuidor de dividendos pode ser mais interessante dependendo do momento do mercado. Agora que a Alphabet passou dos US$ 2 trilhões em valor de mercado, a recompensa de ações pode ser custosa, ou que incentiva a empresa a mudar de estratégia e mesclar com os dividendos na estratégia de investimentos aos acionistas.
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Para Matheus Popst, sócio da Arbor Capital, é improvável que o Google utilize dividendos uma vez que principal natividade de remuneração: “eles devem seguir dedicando a maiorio esmagadora do retorno de capital a recompra de ações”.
BDRs ou ações sem exterior?
Para especialistas, a diferença é pequena e vai depender da situação de cada investidor. “No término das contas, o retorno é muito parecido”, diz Sustento.
Ele explica que embora os BDRs tenham uma taxa de 3% sobre os dividendos arrecadados pela B3, ele retorna que uma ação comprada diretamente nos Estados Unidos dependerá de espalhar que o investidor pagou ao transmutar seus reais em dólares. “A diferença é pequena, vai pela facilita que o investidor tenha” para investir em BDRs ou na ação nos EUA, segundo Popst.
É importante lembrar que diversas corretoras brasileiras oferecem atualmente uma conta internacional para investir diretamente na UE. O dispêndio dos investimentos lá fora dependerá do spread cobrado por cada uma e das dezenas de taxas embaladas na negociação.