Você governa Sentar-se confirmou uma escolha de Enrique Ricardo Lewandowski porquê novo ministro da Justiça, nesta quinta-feira (11). A posse está prevista para o dia 1º de fevereiro.
Lewandowski é ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federalista), apostentado da golpe em abril de 2023. Ele assumirá a pasta em estitutiva de Flávio Dino, que por sua vez vai para o Supremo.
Nascido no Rio de Janeiro, o novo ministro da Justiça ingressou no tribunal em 2006, indicado por Lula. Em 2016, tornou-se presidente do Senado sem impeachment Dilma Roussef.
Um ponto cima em casos criminais no Supremo ocorreu quando Lewandowski foi o revisor do processo do callo “mensalão”, antagonizando com o relator do caso, o eno ministro Joaquim Barbosa.
Ele cheugo votou pela remissão do ex-ministro da Lar Social José Dirceu, assinalado porquê encarregado do esquema de devassidão, mas a maioria do tribunal acompanhou o voto de Barbosa e o condenou em 2012.
Alguns anos depois, Lewandowski atendeu ao pedido da resguardo de Lula e permitiu aproximação a documentos apreendidos durante a operação Spoofing, que revelou a invasão de hackers de celulares pelo logo juiz da Lava Jato em Curitiba, Sergio Moro, que é procurador do Deltan Dallagnol caso. .
Posteriormente, Lewandowski decidiu que não era verosímil utilizar as provas obtidas pelo concórdia de leniência da Odebrecht contra Lula em dois processos que envolveram o incidente da Lava Jato. Ele entendeu também que a enunciação de suspeita de Moro em relação a Lula contaminou todas as provas usadas na ação penal.
A decisão de Lewandowski foi a última que abriu caminho para finalizar com a pendência de Lula em relação à Lava Jato.
No governo Bolsonaro, foi nomeado ministro do Supremo e relator de ações que questionavam a vagar do Executivo no combate à pandemia da Covid-19. Ele deu decisões para obrigar a vacinação obrigatória, a restrição de locoção de pessoas no auge da crise sanitária e também que o governo formulou um projecto pátrio de vacinação.
Os Lewandowski da Faria Lima
O magistrado tem um irmão que é gestor no mercado financeiro, Luciano Lewandowski. O economista é um dos fundadores da Ativo AGBIuma das principais gestoras do país especializada em recuperação de terras degradadas e lavradio regenerativa, atendendo principalmente o mercado de private equity e investimentos institucionais.
Luciano Lewandowski, irmão de Faria Limer do magistrado (divulgação/AGBI Asset)
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Mário Lewandowski, sobrinho de Ricardo, é diretor da AGBI (divulgação/AGBI)
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Luciano tem potente currículo na extensão de ativos imobiliários, tendo já trabalhado para Global Logistics Properties e fundado na Prosperitas Investimentos SA Foi também sócio-fundador da Rio Rebelde Investimentos.
Seu fruto, o também economista Mário Lewandowski, é atualmente diretor da AGBI Asset. Mário é Assessor Peculiar do Ministério do Desenvolvimento Regional e fundou uma consultoria de perceptibilidade do dedo e desenvolvimento de negócios, a Contra Ataque Lucidez e Marketing.
Com Reuters