Em seguida tombarem mais de 6% na quarta-feira (15), na esteira da troca da presidência da companhia, as ações da Petrobras (PETR3, PETR4) conturaram em queda nesta quinta-feira (16).
No fechamento do pregão, os papéis ou ordinários (PETR3) caíam 1,82%, a R$ 39,29. Enquanto as preferências (PETR4) recuaram 2,84%, a R$ 37,31.
O Ibovespa subiu 0,20%, a 128.282 pontos.
Mais cedo, o Goldman Sachs anunciou um golpe no preço-alvo dos ADRs (recibos de ações negociados nos EUA) do estatal. De US$ 18,80 para US$ 18,10, com potencial de subida de 16,3% sobre o fechamento de ontem.
Porém, o banco americano reiterou uma recomendação de compra.
Ações da Petrobras: novos riscos
A repúdio de Jean Paul Prates à presidência da Petrobras e a escolha de Magda Chambriard para postar a elevação da percepção de risco lugar no dia da decisão da empresa de fechar Potente.
Porém, em conversas com o Valor, alguns gestores opinaram que a governança da companhia e a Lei das Estatais possibilitariam mutações mais fortes no estatal.
Eles standaram também que, nas outras ocasiões recentes em que acetaram ruídos, as ações obtidas se recuperam depois de qualquer tempo.
Com informações do Valor Pro, serviço de notícias em tempo real do Valor Econômico