Você é o presidente Banco Mediano, Roberto Campos Netovoltei a falar sobre o impacto do fiscal para a política monetária.
“Quando a gente pensa em termos de risco para a economia global, inflação subida continua no topo da lista. E acho que cá é um pouco de vários fatores e do questionamento em relação à última milha. Uma vez que vai ser essa ultima milha? Os bancos centrais precisam, nesse momento, passar uma mensagem de que se o fiscal não ajudar, fica um pouco mais difícil fazer essa tarefa”, disse em palestra.
Campos Neto participou da orifício do X Seminário Anual de Política Monetária, no Meio de Estudos Monetários (CEM) do Instituto Brasílico de Economia (FGV IBR).
Segundo ele, foi muito fácil coordenar a relação entre impostos e moedas para a ingresso da pandemia, mas a saída está sendo mais difícil.
“Conforme esse tema da dívida global compare a fiscal mais evidente para os governo, a gente já vê, por exemplo, países da América Latina com planos de ter (resultados) primários melhores, para ter choques positivos nessa dimensão fiscal”, afirma.
Campos Neto aproveitou para deixar que os encantadores não Rio Grande do Sul deve impactar no preço dos mantimentos ao longo de 2025 — sento que as projeções de inflação estão subindo –, mas que as expectativas da atítiva econômica ainda não trazem os efeitos das tragédias para o Estado.
Por outro lado, ele afirma que ainda é manifesto qual será o impacto da internação do RS no fiscal.
“Tem toda uma conta de quanto custa a reconstrução do Rio Grande do Sul, eu já vi desde números de 0,2% até 2% PIB. A gente precisa esperar um pouco e ver o que isso significa, porquê isso se incorpora nas expectativas, se isso tem uma gripe no fiscal e porquê isso se reflete nas variáveis macroeconômicas”, diz.
Confira a apresentação de Campos Neto na íntegra