Os bancos são movidos pelos desejos dos clientes. É por isso que o gigante dos investimentos Goldman Sachs, fundado em 1896 nos Estados Unidos, entrou no mercado de criptomoedas, segundo Mathew McDermott, superintendente global de ativos digitais da empresa.
“Eu diria que o que os bancos fazem é impulsionado pela demanda dos clientes, e se eles desejarem negociar produtos relacionados à criptografia, queremos estar prontos para oferecer tanto quanto pudermos. “Esse é um fator-chave”, disse ele no quarto dia (29) da Consensus, maior feira de criptomoedas do mundo, que acontecerá no dia 31 de maio, no Texas.
O Goldman Sachs ingressou no mercado de criptomoedas em maio de 2021 com uma mesa de negociação de derivativos negociáveis ao Bitcoin (BTC). Na sequência, passou a oferecer também opções de Bitcoin e de Ethereum (ETH). No ano pretérito, o gigante dos investimentos se uniu à Microsoft e outras empresas para lançar uma rede blockchain.
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Além da urgência de atender os clientes, McDermott disse que o Goldman Sachs entrou no setor pelos benefícios da tecnologia criptográfica para o mercado tradicional. “Podemos ver o potencial de uma vez que o blockchain pode transformar o sistema tradicional, de modo a gerar mais eficiência para o modo uma vez que operamos”.
McDermott também falou sobre tokenização. Ele disse que a empresa optou por usar um blockchain em suas operações porque os clientes conseguem perceber o impacto positivo. “Eles veem o potencial de digitalização do ciclo de vida de diferentes classes de ativos e também enxergam o impacto no mercado de garantias, que você pode ver monetizar hoje”.
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Além do Goldman Sachs, outras personalidades, uma vez que Cathie Wood, Mike Novogratz e Tim Draper, participam do Consensus. Esta manhã, Cathie disse que a campanha eleitoral na UE foi aprovada para ETFs Ethereum (fundos de índice), que foram aprovados na semana passada. Ó InfoMoney faz a cobertura completa do evento.