A tecnologia das criptomoedas pode dar um jerkão no sistema atual de movimentação de quantia, credenciando executivos dos gigantes financeiros JPMorgan, Citi e PayPal. “Nós rodamos os pagamentos na mesma infraestrutura que foi usada durante os últimos 30 ou 40 anos, e há uma tonelada de inovação nos pagamentos, mas não na entrega fundamental do quantia”, disse Jose Fernandez da Ponte, vice-presidente sênior de blockchain e criptomoedas no PayPal, em participação na feira de criptoativos Consenso na última semana.
O executivo falou que quando o PayPal teve contato com a tecnologia criptográfica há alguns anos detrás, descobriu que havia um tanto no ecossistema que poderia ser usado. “Logo estamos tentando resolver o dispêndio de pagamentos e a velocidade de pagamentos e disponibilidade”.
Ryan Rugg, dirigente de ativos digitais do Citi, disse que o banco está adquirindo uma infraestrutura criptográfica que permite aos clientes atender à sua demanda atual. “Falo de horário de negociações 24 horas por dia, 7 dias por semana, operações cruzar a fronteira e liquidez entre bancos. Eles desjechem um tanto ‘multibanco’, ‘multifronteira’ e querem chegada metódico ao quantia. Nossa infraestrutura atual não permite isso”.
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Pressionada pelo mercado criptográfico, que funciona o dia inteiro de domingo a domingo, a Bolsa de Novidade York (NYSE) também está analisando uma vez que pode usar a tecnologia criptográfica para melhorar os aspectos do ecossistema tradicional, disse a presidente da bolsa, Lynn Martin, em outro tela no mesmo evento.
Limitações
Umar Farooq, presidente da Onyx, empresa de blockchain do JPMorgan, afirma que, em sua opinião, a infraestrutura atual dos bancos funciona muito. O problema, infelizmente, é que há limitações no sistema, que podem ser sanadas com a tecnologia criptografada.
“Umas das limitações macro são ‘silos’. Logo o quantia está em um silo, segurança está em outro e todas as classes de ativos ficam em seus respectivos silos, e esses silos não falam com o outro fácil. Logo, agora nós estávamos olhando uma vez que pegar um tanto que já existe e levar para o setor (dos bancos)”.