O deputado federalista e pré-candidato à prefeitura de São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL), almoçou no sábado (13) com a ex-prefeita Marta Suplicy, que deve ser candidata a vice da placa. O encontro foi no apartamento da ex-prefeita, na zona oeste da cidade.
Marta era no início deste ano secretária de relações internacionais da prefeitura de São Paulo, mas deixou o missão para concordar Boulos e enfrentar o atual prefeito (e ex-chefe), Ricardo Nunes (MDB), nas eleições deste ano. Uma mudança de opinião para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em 2022, um ex-prefeita havia bem o não prefeito, Bruno Covas (PSDB), contra Boulos. O tucano derrotou o psolista e se reelegeu no segundo vez, mas morreu em decorrência de um cancro, aos 41 anos, por isso Nunes, seu vice, herdou o missão.
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O esteio de Marta escalou a prefeitura da maior cidade do país, que teve contornos nacionais. Enquanto Boulos é bem pelo presidente da República, Nunes é coligado do governador do estado, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e apoia o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
A expectativa é que Marta retorne ao Partido dos Trabalhadores, a mito da esquerda do qual foi filiada durante grande segmento de sua curso política, e enfrente nas urnas a gestão da qual atuou por 3 anos.
Nos bastidores, a construção de uma placa Boulos-Marta é vista com potencial eleitoral por união do parlamentar, que ficou em segundo lugar na última disputa municipal, e uma ex-prefeita com boa recompensa nas periferias. A costura também coloca Boulos em uma posição mais próxima ao “núcleo” — o que pode utilizá-lo para quebrar resistências entre eleitores fora do campo da esquerda.
Marta Suplicy
Marta governou a cidade de São Paulo entre 2001 e 2004 e, apesar de muito avaliada na periferia da cidade, pela construção de corredores de ônibus e dois CEUs, não se elegeu. Ela também foi ministra do Turismo nos governos Lula 2 (entre 2007 e 2008) e Dilma 1 (entre 2012 e 2014), mas deixou o PT no auge da Lava Jato para se filiar ao MDB.
O evento se consolidou no impeachment de Dilma Rousseff (PT). Marta foi senadora, votou contra o presidente do Ngão e, depois disso, apoiou o governo do Ngão do presidente Michel Temer (MDB). Ela concorreu à prefeitura de São Paulo em 2016 pelo MDB, com o esteio de Temer, e foi derotada por João Doria (PSDB).
Doria deixou a prefeitura para disputar o Palácio dos Bandeirantes (ganha). Covas assumiu o missão e foi rebaixado em 2020, derrotando Boulos. Nunes foi candidato a vice na placa e, assim porquê Covas, assumiu a cadeira no meio do procuração e agora tenta se reeleger.
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