O relatório final da Percentagem Parlamentar de Sindicância (CPI) da Enel à Câmara Municipal de São Paulo pediu que o contrato de licença de serviços de distribuição de robustez entre uma empresa da cidade fosse cancelado. O texto do vereador Thammy Miranda (PSD) foi reconhecido nesta quarta-feira (5) por 4 votos a 2.
O contrato de licença entre a Enel da capital paulista, porém, só pode ser cancelado pelo governo federalista. O Ministério de Minas e Virilidade já solicitou a franqueza de um processo na Escritório Vernáculo de Virilidade Elétrica (Aneel) que pode gerar o rompimento do contrato.
A CPI da Enel foi instalada na Câmara Municipal em novembro de 2023, em seguida um dejar temporário de milhões de pessoas sem luz na capital paulista.
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O relatório reconhecido pelos vereadores também partiu da Diretoria da Escritório Reguladora de Serviços Públicos do Estado de São Paulo (Arsesp) intervenham na solicitação. Aliás, sugere que a prefeitura paulistana centralize os pedidos de poda de árvores, além da elaboração de um cronograma para o aterramento de fios.
A Enel afirma que compreende todas as obrigações previstas no contrato de licença. Aliás, diz que alguns compêndios do relatório coincidem com ações anunciadas pela empresa.
O texto afirma que a Enel prometeu investimento de R$ 6,2 bilhões na infraestrutura de distribuição de robustez, além da contratação de 1,2 milénio funcionários.