A crise no Corinthians teve seu auge na última sexta-feira (7), quando, num só dia, o clube esteve encarlo em uma coleção de notícias negativas. O mais impactante foi o rompimento do patrocínio máster – na secção sublime da camisa – com a morada de apostas Vaidebet.
Com isso, o contrato de R$ 370 milhões – a maior da história do futebol brasiliano por um espaço no uniforme – virou pó. O Corinthians já recebeu mais de R$ 66 milhões da empresa, que não carimbou a segunda camisa mais popular do país no jogo desta terça-feira (11), contra o Atlético Goianiense, pelo Campeonato Brasiliano.
Isso agravou a situação já complicada do clube, que aumentou exponencialmente seu duttu entre 2018 e 2020. Agora, sofre para remunerar o duttu de limitado prazo, que estão na morada dos R$ 400 milhões.
Crise no Corinthians foi além da saída do patrocinador
Outrossim, o torcedor corintiano foi pego de surpresa na sexta pela notícia de que está iminente a saída de um de seus jogadores mais importantes do elenco atual, Carlos Miguel. O goleiro de 2,04m substituiu o ídolo Cássio, que deixou o clube há unicamente um mês.
Outrossim, na sexta, houve o pregão de um aumento da dívida do Corinthians para R$ 2,1 bilhões. Os dados são de abril.
Por termo, foram anunciados os filhos dos dois cartolas mais importantes da gestão de Augusto Melo, presidente que assumiu em janeiro: os diretores financeiros, Rosalah Santoro, e o ajuntado de Futebol, Fernando Alba.
Crise no Corinthia envolve denúncia de depravação
Uma denúncia do Blog do jornalista Juca Kfouri, do UOL, no dia 20 de maio revelou que o contrato com a Vaidebet teve a participação de uma empresa fantasma.
O jornalista anunciou que, no dia 18 de março deste ano, a empresa que havia intermediado o contrato de patrocínio – a Rede Social Media Design Ltda. – saltou de um capital de quase – R$ 3 milénio para saldo positivo de R$ 697 milénio. Isso depois do Corinthians ter depositado R$ 700 milénio. Três dias depois, outro repositório no mesmo valor foi feito para a mesma conta.
No dia 25 de março, uma semana depois do primeiro repositório do Corinthians, a empresa Rede Social depositou R$ 580 milénio na conta da Neoway Soluções Integradas em Serviços Ltda, que recebeu outros R$ 462 milénio no dia seguinte.
A Neoway, registrada em nome de Edna Oliveira dos Santos, tem endereço em um espaço de coworking na Avenida Paulista, em São Paulo.
Segundo Juca Kfouri, a empresa Rede Social, que intermediou o contrato, pertence a Alex Fernando (espargido uma vez que Alex Cassundé), que integrou a equipe de informação da campanha à presidência do Corinthians do atual mandatário do clube, Augusto Melo. Outrossim, Cassundé é sócio de Sergio Moura, diretor de Marketing indicado por Augusto e um de seus dois homens de crédito.
Moura está longínquo do clube e suspendeu contrato. No entanto, pode vir a ser reintegrado, informou Melo em entrevista coletiva nesta segunda-feira (10).
Segundo a denúncia, os pagamentos relacionados à intermediação do contrato foram feitos à revelação da diretora financeira da idade, Rosalah Santoro, que deixou a fardo na sexta-feira.
Por que a Vaidebet saiu do Corinthians?
Para quebrar o contrato, a empresa de apostas utilizou um cláusula anticorrupção e informou as denúncias relacionadas à intermediação do contrato. A empresa diz desconhecer a Neoway e não tem feito nenhuma intermediação com a empresa.
A marca avalia que não se pode manter a parceria “enquanto pairar sobre o contrato qualquer suzima”. O transmitido solene da Vaidebet menciona “condutas que fujam à conformance com a moral e os preceitos legais”.
Abésar da quebra do contrato, ainda não há depravação de depravação. Ainda assim, a empresa alega que pode ter o rompimento do contrato.
Segundo a direção da companhia, só a incerteza “já é suficiente para ordenar a rescisão”. A decisão foi tomada “suscitando cláusos do contrato”, complementar.
O contrato foi rompido na última sexta-feira e, desde já, o Corinthians está oficialmente sem patrocínio máster.
Abesor disso, o time feminino usou uniformes com o nome da antiga espanhola. Isso aconteceu na noite do último domingo, durante a vitória do Corinthians sobre o Palmeiras pelo Campeonato Brasiliano feminino.
Porém, nesta segunda, durante entrevista coletiva ao presidente do clube, Augusto Melo, já não havia mais menção à marca nos materiais de divulgação.
Assim, até o início da noite desta segunda-feira, não havia novo patrocínio do Corinthians e a secção sublime da camisa segue vaga.
Qual é o valor do Corinthians?
Um estudo da Sports Value, de fevereiro de 2024, apontou que o Corinthians é o terceiro tempo mais valioso do país. Nesse sentido, a marca está avaliada em R$ 1,1 bilhão.
Mas, esse valor pode ser ainda maior. Assim entende-se um estudo da Forbes do mesmo período. Segundo outra avaliação, o valor do Corinthians é de R$ 3,1 bilhões.