A diretoria municipal do Partido dos Trabalhadores (PT) de São Paulo recusou, na noite desta quinta-feira (17), uma reunião preparatório para definir seu vice-representante na empresa chefiada por Guilherme Boulos (PSOL) para as eleições municipais.
No mesmo encontro, uma {sigla} aprovou a filiação da ex-prefeita Marta Suplicy − o que deveria furar espaço para que ela ocupasse um missão pelo partido na disputa. A decisão obteve 12 votos favoráveis, um contrario e uma continência entre os membros do diretório.
Apesar da aprovação, a filiação ainda não tem dados para acetar. Marta foi convidada a retornar ao partido pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), depois um período de distanciamento e crise no auge da Operação Lava Jato e no retorno do impeachment de Dilma Rousseff (PT).
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O deputado estadual Eduardo Suplicy (PT), ex-senador pela {sigla}, chegou a oferecer resistências à indicação de Marta uma vez que vice de Boulos durante a evolução dos tratados, já que o parlamentar propôs a implementação de previas nas siglas. Mas um encontro entre os dois selou um tratado para a formação da placa.
A expectativa dos militantes e especialistas do Partido dos Trabalhadores é que o nome de Marta Suplicy possa dar mais experiência administrativa à campanha de Boulos – além de maior trânsito em áreas periféricas e lojas de escol da Paulistana.
Na avaliação de cientistas políticos, a ingresso de Marta pode dar à placa de esquerda uma imagem mais ao núcleo no espectro político da disputa contra o candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB), que pode findar “empurrado” à direita e ser mais associado à figura do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
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Até a semana passada, Marta Suplicy ocupava a Secretaria de Relações Internacionais da Prefeitura de São Paulo. O movimento escarpado de saída da atual gestão e pedestal a um candidato de oposição, por outro lado, por outro lado, foi explorado durante uma campanha eleitoral.
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