Em meio à crise da indústria eólica no país, a Aeris (AERI3) quer focar na importação de equipamentos para atender a demanda de transição energética nos Estados Unidos e na União Europeia (UE). Força de transmissão (Sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) o diretor financeiro da empresa, José Azevedo.
Segundo ele, a empresa tem participado das conversas com o governo para encontrar soluções no limitado prazo para o setor, que viu as encomendas de equipamentos para parques públicos minguar nos últimos dois anos.
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As medidas propostas inicialmente passam pela inclusão das ólicas no leilão de suplente de capacidade, aumento dos benefícios do Reintegra e um rendimento de taxa diferenciado para exportação de produtos. “Aí é o mix perfeito”, disse ele.
Por outro lado, na Valência do Executivo, algumas soluções aventadas, uma vez que a desoneração da folha de pagamento para o setor, podem não ter o efeito esperado.
“Talvez com o nível de empregados que vamos permanecer não compensados, queremos crescer e não vamos pensar em permanecer com menos de 5 milénio empregados no horizonte”, comentou ele, sobre a expectativa da empresa para a retomada do setor.
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Azevedo comentou, ainda, que até que os pedidos voltem no Brasil, o melhor caminho para a indústria pátrio é desbravar oportunidades no exterior, aparuizando o vestuário dos países com maior demanda por geração de vigor renovável têm restrições para importação de equipamentos chineses.
Segundo ele, Estados Unidos e Europa, por exemplo, deverão duplicar o volume instalado anualmente, para 50 gigawatts (GW). “Se tivasse exportações não teria premência de deixar pessoas”, comentou.