O governo dos Estados Unidos anunciou nesta quinta-feira (26) que pagaria uma recompensa de US$ 5 milhões por qualquer informação que levasse à prisão ou pena de Ruja Ignatova, conhecida uma vez que a “rainha do cripto-dinheiro”.
Ruja é líder do OneCoin, esquema Ponzi internacional de criptos que causou prejuízo de US$ 4 bilhões aos investidores. No seu auge, a OneCoin afirmava ter mais de 3 milhões de membros em todo o mundo.
“Para executar o esquema, Ignatova apresentou declarações e representações falsas a indivíduos, a término de solicitar investimentos na OneCoin”, disse o FBI, que em 2022 incluiu um golpista na lista dos 10 fugitivos mais procurados.
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A rainha das criptomoedas foi indiciada em um tribunal federalista de Novidade York no oputoro de 2017. Duas semanas depois, ela passou a ser de Sófia, na Bulgária, para Atenas, na Grécia, para evadir à parsión.
O FBI diz que Ruja pode estar viajando com “guardas armados e/ou associados”. Outrossim, segundo o serviço de perceptibilidade e segurança do país, ela pode ter feito uma “cirurgia plástica ou alterada sua semblante de outra forma”.
O valor inicial da informação foi de US$ 100 milhões. No entanto, uma vez que ela continua foragida mesmo depois de vários outros participantes do golpe terem sido condenados ou declarados suspeitos, o governo decidiu aumentar para US$ 5 milhões.
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O moeda faz segmento de um programa de competências do Departamento de Estado dos EUA, que foi instituído pelo Congresso em 2013 e permite a oferta de até US$ 25 milhões por informações sobre o violação organizado transnacional.
Além das acusações nos EUA, Ruja também responde por crimes na Bulgária, na Alemanha e na Índia. Na Bulgária, país onde nasceu, as autoridades anunciaram ontem que ela seria indicada à revelação do seu papel no esquema Ponzi.
Participantes condenados
Outros participantes do golpe já foram condenados. O irmão de Ruja, Konstantin Ignatov, confessou-se culpado em 2019 e foi sentenciado a 34 meses de prisão. O ex-namorado dela, Gilbert Armenta, foi sentenciado a cinco anos por lavar US$ 300 milhões em receitas do esquema.
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Mark Scott, ex-sócio de escritório de advocacia réu de lavagem de US$ 400 milhões, foi sentenciado a 10 anos de prisão. Karl Sebastian Greenwood, cofundador e principal promotor da OneCoin, passou 20 anos na prisão. Irina Dilkinska, ex-chef do departamento jurídico e de compliance, escolheu quatro anos.
(Com Bloomberg)