O lançamento dos ETFs (fundos de índice) de Bitcoin (BTC) aguardados deixou um palato amargo na boca dos investidores: em meio à comemoração pelo roupa histórico, o preço da criptomoeda desandou.
Do dia 11 de janeiro, quando os primeiros ETFs começaram a ser negociados, até a noite de terça-feira (23), o Bitcoin despencou 21%, caindo de seus máximos de dois anos de US$ 49 milénio para US$ 38.500. Nesta quarta, o preço retomou os US$ 40.000, reduzindo as perdas para muro de 18%. Nos 12 meses anteriores, a moeda do dedo havia subido 160%.
Para especialistas, o evento acabou se provando mais um “compre o boato, venda a notícia”(compre no navio, venda no roupa), comportamento que envolve uma subida de um ativo antes de uma proclamação importante por pretexto da pressão compradora, seguido da queda por uma vaga de realização de lucros. Mas, nesse caso em pessoal, quem são os responsáveis pela venda em volume?
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Segundo dados da empresa de estudo Glassnode, secção da queda se deve às vendas dos investidores de longo prazo (aqueles que a detêm o ativo há pelo menos seis meses). A oferta totalidade do ativo detida por eles diminuiu em muro de 75 milénio BTC, na conferência com o sumo histórico de novembro. Na prática, significa que quem guardava BTC há bastante tempo se desfez de suas posições, embolsando o lucro.
Apesar disso, os especialistas minimizam o incidente. “É um movimento de limitado prazo, zero mudou no fundamento”, avalia José Gabriel Bernardes, sócio da Fuse, para quem a queda se deve a um caso exacerbado do mercado, e por um sobranceiro proporção de alavancagem. “Muitos traders foram liquidados”, disse.
Vaga de resgate
Outro motivo para a desaceleração, segundo especialistas, são as liquidações no GBTC, um dos 11 ETFs receberá sinal virente do regulador. O resultado, que era um fundo fechado de criptomoedas de US$ 22 bilhões da gestora Grayscale, foi transformado em ETF depois decisão judicial. Ele registrou quase US$ 4 bilhões em resgates nos oito primeiros dias de negociação, segundo o exegeta de ETFs da BloombergJames Seyffart.
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Antes de virar ETF, o fundo não permitia resgates, o que envolvia poderoso deságio nas cotas. “Ao ser convertido em ETF, o resultado fica resgatável, ilmitante a troca da prestação ou a venda no mercado secundário, e esse desconto em estão, o que fez muita gente vender”, explica Rony Szuster, exegeta de pesquisa do MB. “Outrossim, o GBTC é macróbio, e a grande maioria (dos cotistas) estava sem lucro, o que favorecia o movimento de venda”.
Entre os vendedores de cotas do GBTC está o espólio da falida exchange de criptomoedas FTX, que se desfez da maioria de suas participações no fundo. A corretora detinha cotas de cinco confia da graduação de cinza é um incumbir estatutário governado pela Bitwise Investment Advisors.
Até onde o outono pode chegar?
As Ondas de Elliott (estudo técnica usada para entender os ciclos do mercado) da sequência de Fibonacci (padrão usado para investigar uma formação presente e sentenciar comprar ou vender) sinalizando um suporte para o Bitcoin entre US$ 36 milénio e US$ 38 milénioantes da retomada da subida.
“Para secção técnica, traçando a retração de Fibonacci no gráfico semanal do Bitcoin do fundo do mercado baixista (período de baixa) ao topo sítio, eu falaria que o suporte deve vir ao volta de US$36 milénio, movimento já visto anteriore em outros ciclos do BTC”, disse Szuster, do MB.
Longo prazo
Apesar da queda recente, as perspectivas futuras para os ETFs continuam positivas, segundo Sebastián Serrano, CEO e cofundador da Ripio. Isso porque, disse ele, à medida que os fundos são negociados, os gestores devem comprar BTC para responder ao valor patrimonial líquido de seus produtos.
“Em resumo, quando um investidor compra um ETF, o gestor deste fundo precisa comprar BTC para responder ao volume do fundo. Portanto, o Bitcoin continuará a ser um ativo muito procurado, embora o estrondo dos ETFs não vá acetar tão cedo uma vez que se esperava”, disse.
Nos dois primeiros dias de negociações, os fundos de índice detinham um totalidade de 644.860 unidades de Bitcoin avaliadas em mais de US$ 27 bilhões, segundo dados da Glassnode.