BUENOS AIRES (Reuters) – Um importante pacote de reformas econômicas defendido pelo ultraliberal Javier Milei espargido uma vez que “lei ônibus” será enviado de volta a uma percentagem legislativa, informou o partido do presidente da Argentina nesta terça-feira, marcando um grande retrocesso para o projeto depois parlamentares derrubarem muitos de seus dispositivos.
As rejeições ocorreram durante o processo de aprovação item por item. No final da semana passada, parlamentares haviam votado pela aprovação universal da “lei ônibus”, deixando a estudo dos dispositivos para esta terça.
O projeto de lei, que já havia sido significativamente reformulado pelos parlamentares, ainda incluía disposições para permitir a privatização de entidades estatais, mudanças em centenas de regulamentações, e medidas para permitir reduções nos subsídios estatais.
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O partido governista Libertad Avanza, de Milei, que controla unicamente um pequeno número de assentos no Congresso, atacou o que chamou de comportamento traiçoeiro dos parlamentares que se opõem ao projeto de lei em uma postagem no X, reconhecendo que ele deve agora retornar à percentagem.
Alguns integrantes da oposição pediram concessões aos que apóiam o pacote de reformas.
“Pedimos ao partido governista que tenha alguma flexibilidade. Eles adoram continuar perdendo”, disse o parlamentar da oposição Miguel Pichetto durante a sessão legislativa.