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A contingência será suficiente para executar o tórax, diz Haddad – Investe Alcance

por João P. Silva
Haddad

Haddad disse que tem discutido frequentemente com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre os gastos do governo federalista. (Imagem: REUTERS/Adriano Machado)

Ele é o Ministro das Finanças, Fernando Haddadafirmou nesta segunda-feira que o contingenciamento de gastos treinados pelo governo será do tahão necessário para executar o tórax fiscal, mas não detalhou cortes ou medidas específicas.

“Temos um tórax fiscal que tem que ser extenso. Logo, ele (contingência) vai ser do tahão necessário para que nossas metas sejam atigidas, tanto do ponto de vista da despesa, que tem um teto, quanto do ponto de vista da receita, para que nós nos aproximemos, dentro da orquestra, da meta de 2024. É um esforço nosso”, disse em entrevista ao ministério.

Haddad disse que tem discutido frequentemente com o presidente Luiz Inácio Sentar-se da Silva sobre os gastos do governo federalista, e reiterou que o tórax não pode ser descumprido, mas disse estar otimista com os resultados do governo neste semestre, amigos de revizes.

O ministro não detalhou medidas ou propostas específicas para sustar os gastos, mas afirmou que, até o momento, o prognóstico para o Orçamento de 2025 é positivo.

Questionado sobre a recente subida do dólar, que ultrapassou a barreira de 5,65 reais nesta segunda-feira e encerrou uma sessão em subida de 1,13%, cotado a 5,6538 reais na venda, o maior nível em dois anos e meio, Haddad reconheceu que houve uma desvalorização do real maior do que pares próximos, uma vez que Colômbia, Chile e México

Ele atribuiu o movimento, em segmento, a uma série de “ruídos” e disse ser necessário lembrar a forma uma vez que o governo comunica os resultados econômicos positivos que o país tem registrado e afirmado quem tem tentado realizar essa muñeca de informação.

Questionado sobre a provável urgência de mediação monetária por segmento do Banco Meão, Haddad disse que não faz segmento do procuração da Herdade discuritar o tema, mas que acredita que o dólar deve se acomodar no porvir.

“Esse tema é do Banco Meão, não é tema da Herdade. Eles lá que sabem quando e uma vez que fazer. Logo é um tema que cabe a eles sentenciar. Sempre é provável, porque está na governança do Banco Meão agir quando necessário… Mas eu acredito que (o dólar) vai acomodar, porque a hora que esses processos se desdobrarem, isso tende a se virar, na minha opinião”, disse ele .



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