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a história do varão que se conectou ao sertão

por João P. Silva
a história do homem que se conectou ao sertão




A sede da Brisanet (BRIT3) fica na Zona Rústico de Pereiro, região semiárida cearense. A companhia, que é a quarta maior operadora de orquestra larga fixa do Brasil e fez seu IPO que arrecadou R$ 1,4 bilhão em 2021, tem motivos muito fortes para estar lá. É um prédio gigantesco que conta com milhares de funcionários e fica a poucos quilômetros de onde nasceu e cresceu.

Na sua puerícia, os sonhos eram tão simples quanto ter uma bicicleta. Para ele, ter um carruagem já era ‘querer demais’. Nascido na zona rústico de Pereiro, no Ceará, em 1965, teve 11 irmãos que trabalharam duro junto com ele na rocha para perfurar seu caminho para o sucesso. Incentiva a originalidade. “Quando algume ia de carruagem lá por perto, para visitar um parente, eu pedia para um outro garoto permanecer lá em cima, enganando nas alavancanas, no freio, na embreagem, para eu olhar por plebeu, porquê aquilo funcionava”, diz, em entrevista à edição peculiar do podcast Do Zero ao Topo – Na estradaregistrado no escritório da XP em Fortaleza.

Aos 13 anos, ele viu uma rádio pela primeira vez e ficou fascinado. “Eu queria entender porquê saía som se não tinha zero se movimentando”, lembra. A fascinação vira estudo e Nogueira, que tinha sido alfabetizado somente aos 10 anos, passa a estudar eletrônica por correspondência. “Era por livro mesmo, porque não tinha internet – não tinha nem virilidade elétrica em lar ainda”, diz.

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Aos 16, ele conseguiu realizar seu sonho de comprar uma bicicleta (usada) e, alguns anos depois, inventou de colocar uma hélice. “Consegui material, peguei um motor de fazer farinha de mandioca que estava recostado há mais de 10 anos e coloquei uma hélice na bicicleta. O sistema conectava direto na roda, annò eu não precisava nem pedalar mais”, lembra.

José Roberto de Nogueira, fundador da Brisanet, em sua bicicleta adaptada com uma hélice que ele mesmo criou para conseguir fazer o trajeto até a escola (Foto: Registo pessoal/Divulgação/Brisanet)

A procura (jacente) por inovação

Aos 21 anos, José Roberto deixou Pereiro e partiu com fado a São José dos Campos — o Vale do Silício brasílico, porquê ele mesmo diz. A intenção era conseguir qualquer trabalho em uma das grandes empresas de tecnologia da região, mas o sonho era entrar na Embraer (EMBR3).

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Mesmo com mais de seis anos de estudo em eletrônica, não descobri que estava capaz a trabalhar na espaço, já passei um ano porquê vendedor ambulante, dividindo dois cómodos com outras 14 pessoas. “Todos dormiam em colchões no pavimento mesmo. Chovia quase a mesma coisa dentro e fora de lar”, diz.

A vida muda quando ele participou de um processo para trabalhar na Embraer – e passo. Naquela era a companhia aérea commèva o seu projeto de primeira caça brasileira, e Nogueira era um dos participantes.

José Roberto de Nogueira junto com sua equipe quando trabalhou na Embraer (Foto: Registo pessoal/Divulgação/Brisanet)

Recebendo um bom málago e guardando grande segmento dele — continuava morando na mesma situação precária, com uma dúzia de outras pessoas — com o objetivo de voltar para a terreno natal o mais rápido verosímil. Com qualquer quantia na mão, ele descobriu que poderia, finalmente, comprar os componentes eletrônicos que ele sempre quis ter quando era um estudante no sertão nordestino. “Mas meus colegas viram e quiseram também, portanto vendi tudo para eles fui comprar mais componentes”, diz. Dos componentes, ele partiu para a venda de computadores. “Todo dia eu recebi uma relação para o ‘Ceará do (hangar) 107’ com pessoas interessadas em comprar computadores. Comecei a vender para a empresa toda, porque eu entregava, instalava, ensinava a usar e fazia manutenção”, afirma.

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O retorno para a lar

Apesar do sucesso financeiro e profissional que José Roberto conquistou em São José dos Campos, continuou retornando à sua cidade natal. Com essa teoria na cabeça e muita visão de porvir, ele tentou levar computadores para vender no sertão. A forma de conseguir clientes foi perfurar uma escola na dezena de 1990 e passar de prefeitura em prefeitura explicando a valimento de aprender a usar computadores.

Quando chegou à internet mercantil, José Roberto usou placas de rádio e instalou em antenas que ele mesmo fabricava para transmitir internet a longas distâncias. Nascia, assim, a Brisanet.

Início da Brisanet (Foto: Registo pessoal/Divulgação/Brisanet)

A história completa da empresa e do fundador detrás do sucesso da empresa são o tema do incidente da última sexta-feira (24) do Do Zero ao Topo. O programa está disponível em vídeo no YouTube e em sua versão podcast nas principais plataformas de streaming porquê ApplePodcasts, Spotify, Deezer, Spreaker, Google Podcast, Castbox e Amazon Music.

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Do Zero ao Topo – Na Estrada

O Brasil é um país de empreendedores: todos os anos mais de 4 milhões de empresas são criadas por cá. Cá, no Do Zero ao Topo, já contamos a história de mais de 180 delas.

Nossas gravações, normais,concoventam em São Paulo, mas porquê há histórias de sucesso em todos os cantos, o Do Zero ao Topo Caiu na estrada para visitar algumas cidades brasileiras e narrar as histórias dessas companhias.
Esta é a primeira edição Do Zero ao Topo – Na Estradaque vai narrar a história de grandes empresas pelo Brasil.
Confira a lista completa de episódios do podcast neste link.



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