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A produtividade do trabalho no Brasil cresce um pouco, mas fica supra da mídia da A. Latina

por João P. Silva
A produtividade do trabalho no Brasil cresce um pouco, mas fica acima da mídia da A. Latina

Embora não tenha registrado grandes avanços, a produtividade do trabalho no Brasil tem se mantido positiva na maioria de seus vizinhos da região da América Latina e do Caribe, segundo relatório do relatório sobre tendências do ocupação publicado nesta quarta-feira (10). pela Organização Mundial do Trabalho (OIT).

Segundo o estudo, no período entre 2015 e 2023, a produção do trabalho no Brasil avançou 0,1% ao ano, enquanto recuou 1,7% anual na Argentina e 0,4% no México, por exemplo. A queda média na região da América Latina e Caribe foi de 0,5% ao longo do período.

Essa ligeira subida no Brasil ainda perde para as taxas observadas nos vizinhos da América do Setentrião, por exemplo. A OIT diz que, nos Estados Unidos, a produtividade do trabalho cresceu 1% ao ano, enquanto no Canadá avançou 0,4% anuais na mesma comprasional.

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Para a OIT, o fraco crescendo de produtividade tem sido uma questão antiga e complexa na América Latina e no Caribe, com vários fatores subjacentes que podem explicar o desempenho, uma vez que regulamentação excessiva, reles investimento em infraestrutura e sistemas fiscais complexos.

Particularmente preocupante, de tratado com o relatório de perspectivas sociais e de ocupação mundial, é a prevalência do setor informal, nomeado nos serviços e nas zonas rurais, que reduz o desenvolvimento da produtividade global.

Esta situação é agravada pela predominância das micro e pequenas empresas, que normalmente registam um menor desenvolvimento da produtividade. Além do investimento em pesquisa e desenvolvimento (P&D) nos países latino-americanos, o investimento na América do Setentrião, por exemplo,

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Isso combinado com sistemas de ensino e formação de menor qualidade, reprime ainda mais o desenvolvimento da produção, diz a OIT. Segundo a organização, as taxas de participação na força de trabalho na América Latina e Caribe ainda não regressaram aos patamares anteriores à pandemia. Estima-se que a taxa de participação será de 62,6% em 2023, ligeiramente subordinado aos 63,5% em 2019.



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