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‘A vida me fez empreendedor’

por João P. Silva
'A vida me fez empreendedor'

No último domingo (26), Ronaldo Fenômeno comemorou a subida do Valladolid, clube espanhol que é possuidor desde 2018, para a La Liga, a primeira subdivisão do campeonato espanhol de futebol. Desde que o time de Ronaldo venceu o lanterna Villarreal B por 3 a 2, ele fez as pazes com a torcida espanhola. Os dois gols da vitória de viradela foram marcados nos acréscimos do segundo tempo.

‘Hemos Vuelto!’, comemorou Ronaldo em um post.

As notícias de possíveis ofertas que Ronaldo receberia para a venda do Valladolid vieram na sequência de Victoria. “Tenho três ofertas firmes para vender o Valladolid”, disse o Fenômeno à rádio espanhola Cadena SER.

Segundo a rádio española, a construtora INEXO, com sede na cidade de Valladolid, apresentou uma oferta de 28,7 milhões de euros (R$ 153,78 milhões) por 66% das ações brasileiras.

Na epístola de intenções apresentada, a empresa compromete-se a comprar os restantes 16,77% de Ronaldo em 30 de junho de 2028, 2029 ou 2030.

Essa compra seria feita por 10 milhões de euros (R$ 55,32 milhões) se o tempo estiver na 1ª subdivisão ou 5 milhões de euros (R$ 27,66 milhões) se estiver na 2ª.

Dias antes de partir para a Espanha para testemunhar a glorificação de seu tempo, Ronaldo faulo à Lucidez Financeirade Novidade York, onde participou da Conferência de CEOs do Itaú BBA.

Conversa na TV conduzida por Marcelo Serrano, crítico de equity research do Itaú BBA.

Ronaldo Fenômeno fala sobre o impacto emocional da venda da SAF para o Cruzeiro, sua pós-carreira e seus futuros negócios.

Veja a seguir trechos editados da entrevista com Ronaldo Fenômeno.

O que você levou do Ronaldo desportista para o Ronaldo empresário?

O que as pessoas não sabem é que eu fui solicitado a me transformar desde cedo. Com 16 anos eu fiz o meu primeiro contrato profissional. Já tinha que ter noção do que acontecia ao meu volta. Não era somente jogar futebol. Eu tinha que evoluir, além de proceder na performance (uma vez que jogador).

Desde cedo tive que dirigir uma curso, uma família e meu numerário. Essa inquietação imposta, desde o início, me fez evoluir no lado empresarial, me transformou neste empreendedor. Fui solicitado a me harmonizar desde cedo. A vida me fez empreendedor.

Porquê jogador, aprendi a cuidar do meu entorno. Isso me deu tranquilidade no pós-carreira. Até para não seguir o caminho padrão, que é virar técnico ou dirigente.

Em entrevista à Inteligência Financeira, Ronaldo fala sobre o impacto emocional da venda da SAF para o Cruzeiro, sua pós-carreira como empresário e o futuro do seu negócio
Ronaldo Fenômeno: ‘Porquê jogador, aprendi a cuidar do meu entorno. Isso me deu tranquilidade no pós-carreira’

Porquê é que você escolheu os segmentos que entraria?

Desde o início fiquei muito curioso. Fiz campanhas publicitárias com Ambev, Brahma e Nike. Marcas gigantes, consolidadas no mercado e que investiram em mim. Eu procurava comprar e entender as produções, comprar o que estava à volta.

A indústria do futebol é muito, muito grande. Portanto, eu queria seguir com um tanto ligado ao esporte, tanto na Octagon, que é a minha sucursal de marketing, uma vez que nossos outros negócios.

Um dos seus negócios foi montado para concordar o planejamento de curso do jogador. Você percebe que a consciência do desportista sobre o pós-carreira melhorou?

Tem uma estatística avassaladora que conta que 90%, 95%, dos atletas que ganham muito numerário no esporte estão quebrados cinco anos depois de deixarem uma curso uma vez que profissional. Isso porque o jogador quer manter o mesmo nível de vida de quando era desportista. O que aconteceu comigo foi que perdi minha vida. E isso leva a grande maioria dos atletas à ruinoso.

Hoje, temos uma carteira de 25 atletas. Sim, aos poucos, estamos nos estrutrando para atender cada vez mais (profissionais do esporte), para orientar sobre uma vez que planejar um pós-carreira mais tranquilo.

Acho que o crescendo (deste negócios de assessoria de curso) ainda é muito lento. Mas, logicamente, existe uma maior consciência entre os atletas (sobre a valimento de planejar o porvir).

Em entrevista à Inteligência Financeira, Ronaldo fala sobre o impacto emocional da venda da SAF para o Cruzeiro, sua pós-carreira como empresário e o futuro do seu negócioEm entrevista à Inteligência Financeira, Ronaldo fala sobre o impacto emocional da venda da SAF para o Cruzeiro, sua pós-carreira como empresário e o futuro do seu negócio
Ronaldo, sobre a venda da SAF do Cruzeiro: ‘Estou aliviado porque o risco real que eu enfrentei foi gigante’

Você delega seus investimentos para sua equipe? Você gosta de seguir o mercado?

Eu te acompanho, sim. Eu sou curioso, mas, logicamente, história com um tempo (de avaliadores). Eu confio na equipe que eu monto e não me meto. Eu sempre busquei estar contornado de pessoas melhores do que eu. Até para a minha evolução e o meu mercê.

Meu papel é ecoado pelas pessoas certas para estar do meu lado e incumbir. Acho delegar um fator importante. Liderança é saber incumbir na sua equipe.

Estou aliviado porque o risco real é que eu enfrentei foi gigante. Talvez tenha sido de imensa irresponsabilidade um risco tão grande. Uma empresa novidade, com uma duttu tão grande.

Mas, assim, o meu problema também é saber que a gente fez um processo recta. É uma história muito linda nesses dois anos e quatro meses, da recuperação de uma empresa, de uma instituição tão importante uma vez que o Cruzeiro, que foi num momento muito crítico.

Sim, portanto, eu saio com a sensação do obrigação longo, independentemente da transação financeira. Acho que restaurar um gigante uma vez que o Cruzeiro, que estava realmente jogado uma vez que tracas, para mim é o mais importante. O torcedor, que é o maior consumidor do clube, estava passando muito mal.

Sim, assim, foi também maravilhoso viver intensamente todo esse processo. Porque desconcartur o futebol é para mim uma das coisas mais bonitas. Eu acho que eu sai num momento onde o torcedor quer uma velocidade maior e que eu não poderia entregar essa velocidade maior. Sim, portanto, saio com a sensação real do obrigação longo.





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