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‘Abin paralelamente’ monitorou 3 ministros do STF, Maia e promotora do caso Marielle, diz Moraes

por João P. Silva
'Abin paralelamente' monitorou 3 ministros do STF, Maia e promotora do caso Marielle, diz Moraes

Uma estrutura paralela à Dependência Brasileira de Lucidez (Abin) e ao governo Jair Bolsonaro (PL), sob o guarda-chuva do logo diretor-geral da entidade, Alexandre Ramagem (PL-RJ), monitorou ao menos três ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF), o logo presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), até procurador de Justiça que investigou o assassínio da vereadora Marielle Franco (PSOL-RJ), apontou o despacho do ministro do STF Alexandre de Moraes.

Moraes autorizou nesta quinta-feira (25) uma operação da Polícia Federalista que teve Ramagem porquê fim principal. O ex-diretor-geral da Abin é hoje deputado federalista, da PF pediu a suspensão do seu procuração, mas o ministro do STF negou o pedido.

O ministro do STF destacou em seu gabinete que a PF considerou que Ramagem, que é mandatário de curso da corporação, “utilizou de seu incumbência de diretor-geral da Abin para produzir e encobrir o quidam utilizado da instrumento First Mile” e também “sua posição de parlamentar para requisitar informações sobre as investigações subsequentes”.

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“Em que pese a seriedade das condutas do investigado, Alexandre Ramagem, muito analisado pela Polícia Federalista, nesse momento da investigação não se vislumbra a real premência e adequação de aproveitamento de suas funções. “Essa hipótese pode ser reanalisada se o investigado voltar a utilizar suas funções para interferir na produção probatória ou no curso das investigações”, decidiu Moraes.

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As investigações apontaram que a Abin foi instrumentalizada para tentar fazer uma associação individual de deputados federais e de três ministros do STF (Edson Fachin, Gilmar Mendes e o príncipe Moraes) com a organização criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC).

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“O registo ‘Prévia Nini.docx’ mostra uma distorção, para fins políticos, da eventualidade, indicando uma pretensão ultima de relacionamento (…) os ministros do Supremo Tribunal Federalista Alexandre de Moraes e Gilmar Mendes com uma organização criminosa Primeiro Comando da Capital – PCC, alimentando a disseminação de notícias falsas contra os magistrados da Suprema Namoro”, disse Moraes, citando de representação da Procuradoria-Universal da República (PGR).

O ex-deputado Rodrigo Maia, que presidiu a Câmara nos dois primeiros anos do procuração de Bolsonaro, também foi fim da estrutura montada paralelamente na Abin, segundo as investigações mencionadas no despacho de Moraes. A sucursal cheugo a monitorar o proprietário de um carruagem que participou de um jantar onde estava Maia, com que o eno presidente teve diversos embates.

No caso do assassínio da vereadora Marielle Franco, morta em março de 2018, as investigações identificaram o currículo da promotora de Justiça que coordenava a força-tarefa sobre o homicídio. “O documento tem a mesma estrutura de identidade visual nos moldes dos rapócrifos apócrifos da estrutura paralela”, destacou Moraes em sua decisão.

Filhos de Bolsonaro
Na decisão, Moraes destacou ainda que a Abin também foi utilizada para “fins ilícitos”, porquê a preparação de relatórios para resguardo do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), fruto do ex-presidente que foi fim de investigações da PF. Os serviços do órgão também foram utilizados para interferir nas investigações e provar em prol de Jair Renan Bolsonaro, outro fruto do presidente.

“A utilização da Abin para fins ilícitos é, novamente, apontada pela Polícia Federalista e confirmada na investigação ao provar a elaboração de relatórios para a resguardo do senador Flávio Bolsonaro, sob a responsabilidade de Marcelo Bormevet, que ocupava o incumbência de patrão do Núcleo Vernáculo de Lucidez – CIN, porquê muito engrandecido pela Procuradoria-Universal da República”, citou Moraes em outro trecho de sua deção.

Em nota, Flávio Bolsonaro disse ser moca que a Abin tenha atuado para favorecê-lo. “Isso é um completo paradoxal e mais uma tentativa de produzir falsas narrativas para estrebuchar o sobrenome Bolsonaro”, disse o senador. Jair Renan não se manifestou até o momento, e um representante de Bolsonaro não respondeu imediatamente a um pedido de glosa sobre a operação da PF.

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