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“Ação política e previsível”, diz Juscelino Fruto, ministro de Lula indiciado pela PF

por João P. Silva
“Ação política e previsível”, diz Juscelino Filho, ministro de Lula indiciado pela PF

Ministro das Comunicações, Juscelino Fruto (União Brasil)refutou, em nota divulgada nesta quarta-feira (12), as investigações da Polícia Federalista (PF) sobre supostas irregularidades e meandro de recursos de obras de pavimentação custeadas pela Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf).

Juscelino foi indiciado pela PF por organização criminosa, lavagem de quantia, prevaricação passiva, falsidade ideológica e fraude de licitação. Ele é o Ministro das Comunicações do Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) classificou o relatório final do questionário porquê uma “ação política e visível” e negou as acusações.

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“Uma investigação, que deveria ser um instrumento para desenredar a verdade, parece ter se desviado de sua proposta original. Em vez disso, concentrou-se em produzir uma narrativa de culpabilidade perante a opinião pública, com vazamentos seletivos, sem considerar os objetivos”, disse Juscelino.

“O indiciamento é uma ação política e visível, que secção de uma purificação que distorce eu preocupo, ignorou fatos e sequer busquei a resguardo sobre o escopo do questionário”, disse o ministro, em nota.

Ainda segundo Juscelino Fruto, é “importante deixar evidente que não há zero” que envolve sua atuação no Ministério das Comunicações, “pautada sempre pela transparência, pela moral e resguardo do interesse público”.

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“Trata-se de um questionário que devassou a minha vida e dos meus familiares, sem encontrar zero. A investigação revira fatos antigos e que sequer são de minha responsabilidade entente parlamentar. No excercio do incumbência porquê deputado federalista, somente indiquei emendas parlamentares para custear obras. A licitação, realização e fiscalização dessas obras são de responsabilidade do Poder Executivo e dos demais órgãos competentes”, disse o ministro.

No expedido divulgado por sua assessoria, o ministro das Comunicações afirmou, ainda, que, durante seu testemunho à PF, “o representante responsável não fez questionamentos relevantes sobre o objeto da investigação”. “Aliás, o cerrou abruptamente em seguida somente 15 minutos, sem dar espaço para esclarecimentos ou aprofundamento”, disse Juscelino.

“Isso suscita dubasa sobre sua autorização, repetindo um.” modo de operação que já vimos na Operação Lava Jato e que causou danos irreparáveis ​​a pessoas inocentes. É importante observar que o indiciamento não implica culpa. A Justiça é a única instância competente para julgar, e confirma o complemento da imparcialidade do Poder Judiciário. A minha inocência será comprravada ao final desse processo, e espero que o espaçoso recta de resguardo e a presunção de inocência sejam respeitados”, concluiu o ministro.

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Nas investigações, a PF apura suposta ilegalidades praticadas em obras no município de Vitorino Freire (MA), governado pela mana de Juscelino, Luanna Rezende. O hoje ministro, portanto deputado federalista, teria desviado recursos de emendas parlamentares para a pavimentação de ruas da cidade do interno maranhense, de entendimento com a PF.

Juscelino Fruto é o primeiro integrante do primeiro escalão do governo Lula a se tornar, já no treino do incumbência de ministro, formalmente suspeito de ter cometido crimes em seguida a peroração de uma investigação realizada por um órgão ligando ao próprio governo.



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