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Alfredo Setubal, da Itaúsa (ITSA4), defende infraestrutura e dividendos

por João P. Silva
Alfredo Setubal, da Itaúsa (ITSA4), defende infraestrutura e dividendos

Alfredo Setubal, CEO da Itaúsa (ITSA4), contenção que controla o Itaú Unibanco, está descrente da bolsa de valores brasileira, a B3. Para ele, embora o segmento de infraestrutura ofereça perspectivas promissoras. “Infraestrutura é no Brasil o setor com maior oportunidade de retornos adequados”, diz.

Dessa forma, ele também vê com bons olhos empresas com projetos de longo prazo que são boas pagadoras de dividendos, caso das ações de virilidadepor exemplo.

Logo, em Valência de Setúbal, o cenário de juros nos Estados Unidos, com taxas altas por mais tempo, coligado à manutenção dos juros brasileiros em juros elevados, afertam investimentos da bolsa, pausam IPOs e diminuem a atratividade do mercado de ações brasiliano.

Neste ano, o Ibovespa acumula queda de mais de 10%, descolando-se dos índices de ações globais que em sua maiorio registram valorização.

Assim, as ofertas públicas de ações rarearam desde 2021 – ano recorde, com 45 IPOs – quando teve início a escalada dos juros no Brasil. Já o investimento estrangeiro na B3 pátina desde 2023.

Neste contexto, Setúbal faulo à Lucidez Financeiradurante Conferência de CEOs do Itaú BBA.

Na entrevista, ele destaca as oportunidades no setor de infraestrutura, ao mesmo tempo em que vê dificuldades em setores uma vez que os da indústria e varejo. Para o setor financeiro, há ganhos moderados.

“A indústria é sucateada e o setor financeiro é muito regulamentado”, diz o CEO da Itaúsa (ITSA4).

Destaca-se em infraestrutura e, em segundo lugar, é CCR (CCRO3), empresa ligada com mobilidade.

“A gente vê um portfólio grande de rodovias que serão privatizadas pelo governo federalista.” Para ele, a empresa tem grande oportunidade de prolongamento.

No ano, a CCR ainda não reverteu a curva progénito de retorno aos acionistas. De janeiro a junho, a CCR acumulou perdas de quase 18%.

“Já o varejo já teve anos difíceis em funcionalidade do crescendo da renda pequena”, diz.

Os juros altos encarecem o crédito, o que torna a situação das pessoas físicas e jurídicas individualizadas ainda mais difícil, afirma Setubal.

Sem IPOs em 2024

Setúbal tem uma posição privilegiada da economia e dos investimentos. Isso porque a Itaúsa não tem portfólio de empresas tão diversas uma vez que Dexco (setor de materiais de construção), Alpargatas (indústria), CCR (mobilidade), Aegea (saneamento) e Despensa (virilidade).

Além, evidente, do Itaú Unibanco (financeiro). Destas, estão na bolsa Dexco (DXCO3), Alpargatas (ALPA4), CCR (CCRO3) e Itaú (ITUB4).

Questionado sobre as perspectivas para novas emissões de ações via IPO, ele se diz um pouco otimista. “Os juros (altos no Brasil) tornam as taxas de desconto muito elevadas e isto prejudica a precificação das empresas”, diz.

Tecnologia e IA: fóruns da carteira da Itaúsa (ITSA4)

A extensão de tecnologia, onde a lucidez sintético tem dados cartões, elevando os preços de empresas uma vez que Nvidia (NVDC34) e Microsoft (MSFT34), também não está no radar da Itaúsa.

Mas cá a pergunta é outra.

Embora reconheça que as melhores de tecnologia são promissoras, uma vez que investidor, Setúbal é considerado dispendioso.

Falando pela Itaúsa, ele afirma que a contenção costuma investir entre R$ 2 bilhões e R$ 3 bilhões nos negócios que quer trazer para o portfólio. “Esses valores são pequenos para as grandes empresas de tecnologia”, diz. Por esta razão a Itaúsa não tem nenhuma big tech nem portfólio.



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