Microsoft e Apple foram os dois maiores pagadores de dividendos do mundo em 2023. Uma vez que empresas, ocuparam a terceira e quinta posições em 2022, respectivamente, para o primeiro e segundo lugares no ano pretérito, segundo o Global Dividend Índice do gestor Janus Henderson, publicado no quarto trimestre – feira (13).
Ambas gigantes da tecnologia estavam no ranking Top 10 desde 2017, com a Microsoft ocupando a primeira posição em 2020. A Apple estava em segundo lugar há seis anos, em 2018.
No relatório, o gestor afirmou que o aumento de dois dígitos da Microsoft, juntamente com o aumento semelhante da Broadcom, “contribuiu com mais de um décimo de cêntimo para os dividendos na UE em 2023”. Em terceiro lugar aparece a petroleira Exxon Mobil, também uma figurinha carimbada no ranking, divulgada trimestralmente.
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A muenda de cadeiras vem depois que a Petrobras cortou o equivalente a R$ 50 bilhões em dividendos no ano pretérito e saiu de vez da lista das maiores pagadoras. Em 2022, a petroleira fica em segundo lugar no levantamento.
As empresas dos Estados Unidos continuam sendo as maiores pagadoras de dividendos do mundo, disparadas. O volume distribuído em 2023 foi recorde, de US$ 602 bilhões, 5% maior que no ano anterior. Segundo Janus Henderson, o crescendo dos dividendos nos EUA tem sido quase duas vezes mais rápido que o resto do mundo.
“Os dividendos americanos cresceram todos os anos desde 2011, mesmo durante a pandemia, e são agora três vezes maiores do que em 2010.”
No ano pretérito, 95% das companhias dos EUA mapeadas pela gestora aumentaram ou obtiveram seus pagamentos, um percentual bastante supra dos 86% que foi a média global.
O segundo país com mais empresas de dividendos é o Reino Uno, com o maior volume de distribuição, US$ 85,9 bilhões, seis vezes menos que a UE. O terceiro lugar fica com o Japão, com US$ 78,9 bilhões.
Em relação aos setores, os bancos realizaram uma importante distribuição de dividendos do ano pretérito, de US$ 219,9 bilhões. Na sequência aparecem as empresas de petróleo e gás, com US$ 148,1 bilhões, e as farmacêuticas, com US$ 101,9 bilhões.
Veja quais empresas que mais pagarão dividendos no mundo em 2023:
Classificação | Empresa | Volume de dividendos |
1º | Microsoft | US$ 20,74 bilhões |
2º | Maçã | US$ 14,90 bilhões |
3º | Exoon Mobile | US$ 14,79 bilhões |
4º | Banco de Construção da China | US$ 12,99 bilhões |
5º | PetroChina | US$ 12,75 bilhões |
6º | Grupo BHP | US$ 12,30 bilhões |
7º | China Traste | US$ 12,14 bilhões |
8º | Johnson & Johnson | US$ 11,99 bilhões |
9º | JPMorgan Chase & Co. | US$ 11,81 bilhões |
10º | AP Moller-Maersk AS | US$ 11,73 bilhões |
Dividendos da Microsoft e Apple
A Microsoft paga dividendos crescentes aos seus acionistas desde 2005. De lá para cá, o valor distribuído no ano já aumentou mais de vezez, de US$ 0,32 por ação no aglomerado de 2005, para US$ 2,79 por ação em 2023. Com 7,43 bilhões de ações em circulação, o pagamento em recursos em 2023 é da ordem de US$ 20,74 bilhões.
Já a Apple tem um histórico de dividendos crescentes mais recente, desde 2015. E a grandeza desse desenvolvimento é menor – quase duplicou em oito anos, saindo de US$ 0,50 no aglomerado de 2015 para US$ 0,95 em 2023. , uma empresa que tem boa circulação no mercado, murado de 15,44 bilhões, o que representa um desembolso de US$ 14,90 bilhões em receitas no último ano.
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