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As eleições antecipadas na França vão definir o porvir do país; entenda em 5 pontos

por João P. Silva
 As eleições antecipadas na França vão definir o futuro do país;  entenda em 5 pontos

O apelo de Emmanuel Macron ao povo gaulês para “ortografar a história” deve virar veras no domingo (30), quando os participantes irão às urnas para o primeiro vez das leis legislativas no país. Mas esta pode não ser a história que o presidente gaulês esperava.

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Nas três semanas desde que convocou uma votação antecipada, não foi descrito porquê um “ato de confimanza”, o partido de extrema-direita Reunião Vernáculo da sua rival, Marine Le Pen, conquistou uma liderança dominante nas sondagens. O grupo de Macron está em terceiro lugar, detrás de uma coligação mendada às pressões de partidos de esquerda que inclui Socialistas, Comunistas, Verdes e a extrema-esquerda França Insubmissa.

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O que está no jogo no político da França?

A ação surpresa de Macron em 9 de junho atingiu uma roteiro nas eleições europeias em prol da extrema-direita francesa. Apanhou os seus aliados desprevenidos e não controlados turbulência nos mercados sobre as consequências potenciais de uma Reunião Vernáculo ou de um governo esquerdo nas finanças públicas e nas empresas da segunda maior economia da superfície do euro. Cidadãos de todo o país analisaram o impacto do voto em seus bolsos e em questões porquê imigração e segurança.

Num pequeno oração televisionado anunciando uma votação antecipada, Macron disse que “a subida dos nacionalistas, dos demagogos, é um transe para a nossa região, mas também para a nossa Europa, para o lugar da França na Europa e no mundo”.

O que morrem os adversários de Macron

Desde portanto, Macron tem sido criminado de destruir a sua federação política centrista pelo seu vetusto primeiro-ministro e potencial sucessor, Edouard Philippe, e de destruir uma democracia pelo líder centrista republicano do Senado, Gerard Larcher.

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Le Pen atacou a forma porquê o presidente lida com a economia, indo ao cerne de sua tentativa de edificar um legado porquê reformador.

Emmanuel Macron (Foto: Christian Hartmann/Reuters)

Ela também analisou a forma porquê seu governo abordou questões fundamentais para seus apoiantes, porquê a imigração e a segurança. A coligação esquerdista Novidade Frente Popular, entretanto, retratou-se porquê a única força política capaz de manter a Reunião Vernáculo longe do poder. Na frente económica, há um aumento na acentuação do salário mínimo em França para taxas de imposto mais elevadas para os ricos.

Macron reagiu alertando para os perigos dos “extremos”, dizendo que as agendas dos blocos de extrema-direita e de extrema-esquerda colocam as pessoas umas contra as outras e podem levar à “guerra social”.

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Por que Macron antecipou as eleições?

As dificuldades do presidente começaram quando o seu partido perdeu a maioria dos votos absolutos na Reunião Vernáculo na votação legislativa que se seguiu à sua reeleição para um segundo procuração de cinco anos em 2022.

Marine Le Pen, líder da Reunião Vernáculo, em Henin-Beaumont, setentrião da França 14/6/2024 REUTERS/Sarah Meyssonnier

O seu governo tem lutado para edificar consenso no parlamento para utilizar reformas importantes. A sua popularidade despencou no ano pretérito, quando promoveu um aumento impopular da idade da reforma, utilizando uma feramenta constitucional para contornar a votação, apesar de meses de protestos. No entanto, sobreviveu aos movimentos de increpação com a ajuda dos republicanos, embora esse partido tenha agora se dividido depois do seu líder, Eric Ciotti, se ter coligado a Le Pen.

Macron diz que dissolver o Parlamento e convocar uma votação foi a única forma de evitar uma maior confusão no autono, quando disse que os partidos da oposição planejaram expulsar o seu governo durante a votação do orçamento anual.

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Embora alguns dos 577 assentos da Câmara Baixa sejam decididos no domingo, a maioria irá provavelmente para a segunda volta no dia 7 de julho. A votação em dois turnos tornou as previsões de assentos complicadas, mas as projeções das empresas de pesquisa mostraram que o Rally Vernáculo e seus aliados estão em curso. pista para se tornar uma formação maior. O grupo Le Pen precisa de 289 legisladores para obter maioria absoluta. Duas pesquisas publicadas na sexta-feira, por Elabe e Odoxa, estimaram que obteriam 260-295 e 265-305 assentos, respectivamente.

Quem pode vencer no primeiro vez?

Uma pesquisa separada da LegiTrack OpinionWay-Vae Solis sobre as intenções de voto entre 1.058 pessoas mostrou que várias dezenas de candidatos no Rally Vernáculo serão eleitos imediatamente no primeiro vez, com murado de 400 presentes no segundo vez, onde o número do segundo vez deveria atingir três vezes 150-200, um recorde.

Porquê os mercados reagem à turbulência política?

Essa incerteza reflete no final da semana, quando os investidores fugiram de ativos financeiros. O rendido das notas do governo de 10 anos subiu para o maior nível desde novembro, ampliando o espalhar sobre os títulos alemães mais seguros para 86 pontos base – o maior desde 2012. O índice de ação de referência CAC 40 caiu pelo quarto dia, rumo ao seu nível mais reles desde janeiro.

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Informações da Bloomberg



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