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as fortes respostas aos balanços

por João P. Silva
as fortes respostas aos balanços

Com a temporada de resultados do primeiro trimestre de 2024 (1T24) ganhando atração, as ações das mais empresas da Bolsa têm reagido aos números reportados. Nesta terça-feira, os destaques positivos às 15h30 (horário de Brasília) ficaram com a Vamos (VAMO3, R$ 8,22, +12,91%), Rede D’Or (RDOR3), R$ 29,78, +9,45%), Vivara (VIVA3, R$ 24,26, +5,16%), CCR (CCRO3, R$ 12,97, +3,76%), CBA (CBAV3, R$ 5,23, +2,95%) sim Guararapes (GUAR3, R$ 8,53, +10,12%)dona da Riachuelo, sento que a última cheugo a subir 10,68% na máxima do dia, mas zerou os ganhos com a visão de um estabilidade já precificado pelo bom peloso das ultimas sessões.

Confira as análises dos resultados das companhias:

Vamos

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A Vamos reportar números positivos no 1T24, com lucro líquido atingindo R$ 183 milhões, superando em 19% as projeções da XP). Os principais destaques são: (i) perpetuidade do desempenho positivo de Luguel (Ebitda subindo 15% no trimestre e em subida de 41% ano ano) à medida que a companhia continua alocando seu estropio de investimentos não empresariais (2 meses de estropio versus 3,7 meses no 4T23 e 5,2 meses no 1T23); e (ii) as instruções melhoram os resultados trimestrais (R$ 18 milhões no 1T24 versus -R$ 36 milhões no 4T23) e supra de suas estimativas (+1,6 ponto percentual, ou pp, de margem EBITDA versus a projeção da XP ). A XP reiterou a classificação de compra para Vamos.

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O Itaú BBA destaca que os resultados do 1T24 da Vamos superaram as expectativas do mercado, com o Ebitda e o lucro líquido superando as visões de Street em 5% e 10%, respectivamente. O trimestre foi impulsionado pela finalização de um concórdia prevenido anunciado com Petrópolis e, mesmo excluindo isso, o desempenho operacional foi poderoso, impulsionado por um volume significativo de novos contratos e rentabilidade robusta. Embora as concessionárias continuem impactando os resultados, há sinais de tendências de recuperação, segundo a gestão. O BBA aponta já esperar uma resposta positiva do mercado hoje, ainda mais considerada a queda expressiva das ações no aglomerado do ano.

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Rede D’Or

A Rede D’Or reportou resultados positivos no 1T24 com um lucro líquido de R$ 840 milhões. A unidade de hospitais continuou a registrar crescendo de receita com base em preços mais altos e alguma expansão de margem promovida pela redução de custos com fornecedores, destaca a XP, enquanto a unidade de seguros manteve a tendência observada nos trimestres anteriores, com a receita e as margens principalmente à medida que a empresa aumenta os preços. As taxas de juros mais baixas treujeram despesas financeiras menores e contribuíram com o lucro líquido, que cresceu tanto anual quanto trimestralmente. “Por termo, as contas a receber e as glosas ainda seguem estreitas. “Vemos uma empresa mantendo uma tendência positiva e esperamos que os resultados do próximo trimestre sejam a retomada do propagação da receita da mesma forma que a expansão da margem”, avalia a XP.

A Rede D’Or relatou tendências de melhoria na visão hospitalar e uma recuperação na lutracidade na visão de seguros, risforca do Itaú BBA. Em seguida uma tendência de propagação de volume mais branda no segundo semestre de 2023, a empresa adicionou 131 leitos operacionais no trimestre por meio de diversas expansões em sua base hospitalar. Uma vez que uma poderoso taxa de ocupação, houve um volume sólido de pacientes, aumentando nossa confirmação na prosperidade do crescendo de faturamento em nosso protótipo. Adicionalmente, a ramificação de seguros apresentou uma melhoria trimestral na sinistralidade, fazendo com que o Ebitda da visão ficasse 53% supra das expectativas do banco, potencialmente permitindo revisões para o topo. O BBA manteve recomendação de “compra” para RDOR3, com preço-alvo de R$ 33 ao final de 2024.

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Vivara

A Vivara teve resultados fracos no primeiro trimestre, apontados para XP, embora um pouco melhores do que os analistas da lar esperavam, com um desempenho sólido na receita ocultada por margens pressionadas.

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Confira o calendário de resultados da Bolsa Brasileira 2024

Temporada de estabilidade do 1º tri ganha força: em quais ações e setores permanecer de olho?

O BBA destaca que a empresa apresentou uma dinâmica fraca de receita líquida e rentabilidade, embora a rentabilidade tenha ficado supra das suas projeções. A margem bruta caiu 1,4 ponto percentual (pp) em relação ao ano anterior, para 68,2% (0,5 pp inferior de sua projeção), devido às maiores deduções da receita bruta, entre outros fatores. As despesas operacionais e administrativas (SG&A) mais altas uma vez que percentual da receita líquida levaram à margem Ebitda (rentabilidade operacional) ajustada (excluindo o IFRS 16) a desabar 1,9 pp, para 12,9%, embora 1,1 pp supra do número do banco O lucro líquido terminou o trimestre em R$ 36 milhões, superando sua estimativa de R$ 18 milhões, principalmente devido a impostos.

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“De forma universal, embora fracos, os resultados da empresa vieram melhores do que antecipamos, e consideramos que a rentabilidade voltaria a melhorar para frente, beneficiando-se de uma base de conferência mais favorável. Por agora, reiteramos nossa recomendação de compra para VIVA3, com um preço-alvo de R$ 39 ao termo de 2024”, reforça o BBA.

RCC

A XP avalia que a CCR reportou resultados positivos, embora em risco com as estimativas, com Ebitda ajustado de R$ 2,2 bilhões (+6% anual e +8% na base trimestral). Os analistas observam (i) um desempenho resiliente das receitas rodoviárias (principalmente devido a um poderoso aumento no tráfico de 6% na conferência anual – supra da ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovia) de +4%, embora custos de terceiros mas mais elevados tenham prejudicado o propagação do Ebitda (subida de 5% leste ano); (ii) poderoso desempenho dos aeroportos (Ebitda em subida de 33% ano ano) devido à procura e tarifas positivas (+7% e +10% anual, respectivamente); e (iii) Ebitda positivo de mobilidade urbana (+5% na base anual), já que apesar do bom desempenho das receitas (+7%), os custos também evoluíram (+9%). Os analistas reiteram recomendação de compra.

O Bradesco BBI informou que o Ebitda ajustado foi 4% supra das suas estimativas e 3% supra do consenso. Os principais destaques foram: 1) sólidos números operacionais em rodovias com propagação de 6% na base anual, impulsionados pela arrecadação de pedágios em eixos suspensos para veículos pesados, agregando R$ 40 milhões em receita; 2) as despesas operacionais uma vez que % da receita líquida caíram 1,5 pp diante de o 1T23 para 40,7%; 3) a alavancagem financeira permanece saudável em 2,9 vezes dívida líquida/Ebitda e 4) a CCR executa 15% do seu guidance de investimentos para 2024 de R$ 7,3 bilhões;

CBA (CBAV3)

A CBA reportou Ebitda ajustado de R$ 115 milhões (excluindo vendas de terrenos de R$ 31 milhões; propagação de 13% no trimestre e 37% em base anual), ficando supra dos R$ 92 milhões esperados pelo Bradesco BBI e a estimativa de consenso de R$ 82 milhões. A diferença em relação ao nosso protótipo é explicada principalmente pelo desempenho de custos melhor do que o esperado, que foi novamente o principal destaque positivo do trimestre, principalmente devido aos menores custos de matérias-primas e à melhoria operacional contínua nas fundições (fundições).

Os volumes totais de vendas de alumínio ficaram praticamente em risco com as expectativas, com queda de 6% no trimestre e aumento de 13% na base anual, com volumes primários de 66 milhões de toneladas (-14% no trimestre e +25 % na base anual), downstream em 32 milénio toneladas (seguro no trimestre e -3% em base anual) e reciclagem, 22 milénio toneladas (+13% no trimestre e +8% em base anual). Os menores volumes trimestrais são explicados principalmente por volumes sazonais mais fracos durante o primeiro trimestre, ente o aumento anual se deveu a segmentos mais fortes de construção/eletrificação e à estabilização operacional em algumas salas de fornos. “Observamos também que a companhia vendeu mais produtos de valor confederado no 1T24 versus o 4T23, principalmente tarugos”, avalia o BBI.

Guararapes

Os resultados vieram supra das expectativas em rentabilidade tanto no varejo quanto no braço de serviços financeiros, o que animou os investidores e impulsionou o resultado operacional (Ebitda) consolidado a permanecer 27% supra da estimativa do BBA, totalizando R$ 212 milhões, com uma expansão da margem Ebitda de 5,8 pp, para 10,6% (1,9 pp supra do nosso número). No entanto, uma empresa reportou uma perda líquida de R$ 117 milhões (em risco com a estimativa do BBA) devido a encargos fiscais. Apesar das sólidas tendências operacionais, com uma empresa negociando um múltiplo preço/lucro 2025 de 14 vezes, a recomendação segue neutra (desempenho em risco com a média do mercado) para GUAR3, com preço-alvo de R$ 8,90 ao termo até 2024 .

A revenda XP que as vendas líquidas consolidaram aumentaram 9% em relação ao mesmo período do ano anterior, com o varejo bem nas tendências de melhores de vendas mesmas lojas, ou SSS (+9,6% leste ano), principalmente na função de majors os volumes de vestuário, enquanto a receita da Midway aumentou 4%, apesar da queda de 10% no cartão de crédito, resultando dos maiores impostos e da expansão de produtos que rendem juros. Em relação à rentabilidade, a margem Ebitda ajustada foi o padrão. Apesar da queda na margem bruta consolidada (-0,2 pp no ​​relacionamento anterior), principalmente devido à contabilização de custos da Midway, o desempenho do Varejo foi marcante, com aumento de +1,7 pp no ​​relacionamento anterior anterior, sustentado pela assertivadas coleções, ajustes de preços e sortimento.



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