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As projeções do BTG Pactual para o 2º semestre de 2024 – Investe Alcance

por João P. Silva
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BTG Pactual atualiza projetos para a economia brasileira (Imagem: Rmcarvalho/Getty Images)

Ó BTG Pactual atualizou suas projeções para a economia brasileira no segundo semestre de 2024 (2S24).

Par o Resultado Interno Bruto (PIB), as expectativas subiram de 2,3% para 2,4% em 2024. A update soma a surpresa positiva no atitidade no primeiro trimestre (1T24) — subida de 0,8% — com a piora nas condições financeiras — elevação das taxas de juros desde abril.

Em relação ao segundo trimestre deste ano (2T24), o BTG espera um propagação de 0,5%, incorporando um provável impacto negativo de 0,2 ponto percentual (pp) devido às enchentes no Rio Grande do Sul.

Outrossim, os economistas esperam rápida recuperação da atividade econômica nas regiões afetadas, principalmente nos investimentos para restabelecimento do capital físico destruído. Isso leva o banco a prever um efeito totalidade nulo no PIB de 2024, mas com efeito positivo nos investimentos.

Já para 2025, a expectativa caiu de 2,2% para 1,8%.

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Dólar e Selic

Diante do cenário de riscos altistas para inflação e expectativas desancoradas, o BTG elevou as projeções da Selic terminal em 2024 para 10,50%, diante de 9,5% a 10% no início do ano.

Na última reunião de política monetária, o Comitê de Política Monetária (Copom) optou por manter a taxa em 10,50% ao ano, com unanimidade. Isso, segundo os economistas, corroborou com as declarações dos diretores que o dissenso do encontro anterior foi em torno do dispêndio de descontinuidade da projeção, mas que havia convergência na estudo de lance.

Entre os princípios fatores que justificam o aperto do cenário macroeconômico recente, o banco destaca: o aumento dos incertenidos do mercado quanto ao cumprimento de metas fiscais pelo governo; e o mercado de trabalho ainda aquecido tem sido vetor de preocupação.

Outrossim, vale referir os impactos trazidos pelo setor extrínseco sobre a expectativa dos agentes, sobre a conta dos juros altos por mais tempo nos Estados Unidos (EUA), elemento que tem colaborado para o proveito de força do dólar diante de é real.

Par o intercâmbioinclusive, o BTG vê a moeda fechando o ano a R$ 5,20, sendo, portanto, outro provável fator de pressão nos preços.

Vai ter incisão de juros nos EUA?

O BTG avalia que, no primeiro trimestre de 2024, o destaque em termos de volatilidade fico para os EUA.

O país comunicou o ano com projeções de cortes na curva de juros a partir de março. No entanto, os dados de mercado de trabalho ainda robustos, juntamente com surpresas inflacionárias altistas, foram ventos contrários à crédito do Suplente Federalista (Mantido).

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Com isso, o Banco Meão norte-americano suportou sua notícia e adiou o ciclo de retardamento monetário. Hoje, a CME FedWatch Tool, instrumento que mostra a verosimilhança dos próximos passos do Fed, indica que o início do incisão dos juros deve iniciar em setembro, com 59,9% de chance.

O BTG também vê espaço para cortes levante ano. “Ainda esperamos dois cortes de juros neste ano, com a taxa encerrando o ano entre 4,75% e 5,00%”, disseram.



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