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As restrições de Powell, Campos Neto e Lagarde sobre os futuros das políticas monetárias – Investe Alcance

por João P. Silva
Powell, Campos Neto e Lagarde juros política monetária

Powell, Campos Neto e Lagarde falam sobre porvir dos juros em pintura do fórum organizado pelo BCE (Imagem: Reprodução/Youtube Banco Meão Europeu)

Os presidentes dos Bancos Centrais dos Estados Unidossim Europa sim Brasil se mostraram cautelosos em relação a possíveis indicações futuras para suas respectivas políticas monetárias.

Jerônimo Powell, Cristina Lagarde sim Roberto Campos Neto participei na manhã desta terça-feira (2) de um pintura do fórum organizado pelo Banco Meão Europeu (AC) no coração do Banco de Portugal.

As falas estaman no radar dos investidos, uma vez que as dúvidas sobre os juros das economias avançadas e, consequencias, dos emergentes ainda paream. No entanto, os presidentes não deram novas restrições.

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Quando os EUA começarão a trinchar juros?

Powell, faça Suplente Federalista (Fed), voltou a espancar na tecla de que precisa de dados mais consistentes, que indicaem que a inflação está caminhando para a meta, antes de iniciar a trinchar juros.

“Queremos entender que os níveis que estamos vendendo são uma leitura real do que é realmente útil com a inflação subjacente. Queremos estar mais confiantes e, francamente, uma vez que a economia dos Estados Unidos é potente, (..) temos a capacidade de levar nosso tempo”, disse.

O Fed manteve as taxas de juros em 5,25% em 5,5% desde julho do ano pretérito. O mercado prevê que o ciclo de retardamento comece com um namoro de 0,25 ponto percentual em setembro.

No pintura do BCE, Powell, no entanto, não deu restrições sobre a quantidade e tamanho dos cortes nos juros dos EUA. “Não vou indicar nenhum oferecido”, disse.

O presidente do Fed disse ainda que não vê a inflação voltando para o meta levante ano, nem no ano que vem. Entretanto, afirmou que o índice deve se aproximar dos 2% daqui a um ano.

AEC segue precatado

Já Lagarde, do BCE, destacou que a zona do euro está “muito ovança” na trajetória da desinflação. No entanto, disse que há “pontos de interrogação” sobre a perspectiva de incremento poupado.

“Estamos nessa lenta recuperação que surgiu no primeiro trimestre e que esperamos que persevere, mas tudo isso tem incertenidos e grandes pontos de interrogação sobre o porvir”, disse.

No mês pretérito, o BCE cortou a taxa pela primeira vez desde setembro de 2019. Com uma redução de 0,25 ponto percentual, os juros de referência caíram para 3,75%.

O presidente disse no evento de hoje que pascharam um nível de crédito em junho para trinchar os juros, mas não é um pouco oferecido para os próximos meses. “Vamos estimar a utilização dos dados”, reiterou.

Lagarde também descartou uma indicação de uma provável pausa nos cortes. “Não estamos preparando nyumo para zero”, disse.

Brasil em modo de espera

Campos Neto, faça Banco Meão brasiliano, explorador que o aumento de ruídos fiscais e taxas corroborou com a decisão de interromper o ciclo de cortes da Selic na última raúní. As expectativas de inflação e os preços dos mantimentos também foram levados em conta.

Em junho, o Comitê de Política Monetária (Copom) manteve a taxa básica de juros em 10,50% e, agora, está em modo de espera.

Segundo o presidente, o Banco Meão tem que permanecer fora da “redondel política”. “Uma vez que Banco Meão, temos que permanecer fora da redondel política e tentar seguir com o trabalho técnico. O que fizemos (…) é uma prova viva de que tudo o que foi feito foi técnico”, afirmou.

Ele ainda disse ter observado um movimento de “liquidação”em países emergentes, avaliando que o cintilação entre as taxas norte-americanas e as do Brasil pode ter sido quebrado. “A independência que os BCs emergentes ganharam na pandemia se montro muito útil”, disse.

*Informações de informação da Reuters



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