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Ataque do Irã a Israel pode aumentar o petróleo e o dólar e reduzir o espaço de namoro de renda

por João P. Silva
Ataque do Irã a Israel pode aumentar o petróleo e o dólar e reduzir o espaço de corte de juro

A investida do Irã contra Israel deve provocar, no limitado prazo, uma subida cotação do petróleo e uma valorização do dólar, tendo uma vez que conquistas um espaço menor para cortes de juros tanto nos Estados Unidos quanto no Brasil, avaliou o economista André Perfeito, em comente sentado a clientes.

O Irã confirmou ter iniciado uma ofensiva com drones e mísseis contra Israel, em retaliação pelo ataque distraído que destruiu o consulado iraniano em Damasco, no início do mês. A investida matou membros da Guarda Revolucionária iraiana, incluindo um general.

Segundo Perfeito, havia a perspectiva de um ataque iraniano a Israel, “mas o mercado não reagiu de combinação” ao longo da semana. “Parece relativamente evidente que o conflito se espalhará na região”, opinou o economista.

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Caso haja de vestuário uma escalada do conflito, perfeito enlenca uma vez que efeitos de limitado prazo: uma possante subida do petróleo na próxima semana; com a valorização das commodities, os Estados Unidos não cortariam os juros uma vez que o mercado esperava; os juros mais elevados nos Estados Unidos exigemnem um dólar mais possante na presença de as deimais moedas no mundo; diante da valorização do dólar no limitado prazo e da manutenção dos juros norte-americanos, o Banco Meão brasílico “perde graus de liberdade para trinchar a Selic”; por outro lado, empresas ligadas a commodities “podem se beneficiar”.

Veja também: Bitcoin desaba e criptomoedas perdem US$ 150 bi com aumento de juros entre Israel e Irã

“Isso é que podemos pensar num primeiro momento e temos que valer o conjunto dos desdobramentos ao longo da semana”, alertou Perfeito.

O economista labareda o momento atual de “caótico”, embora ainda não destrutivo para o Brasil, no médio prazo, porque o país é exportador líquido de petróleo. Aliás, as mercadorias tendem a se valorizar em tempos de guerra.

“O Brasil está simplesmente longe demais deste conflito, tanto geograficamente quanto politicamente”, acrescentou Perfeito. “O Brasil pode se beneficiar no prazo médio e digo isso para evitar uma posição vendida supra do desejado em ativos locais.”

Segundo ele, não é provável projetar, ainda, a ingressão de outros países sem conflito, mas o cenário caminha para um “acerto de contas” global.

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