A azul (AZUL4) contratou os bancos Citigroup e o Guggenheim Partners para realizar estudos para oferta de compra de até 100% da Gol (META4), de entendimento com a Bloomberg.
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De entendimento com a material, a Azul oferece várias opções, incluindo a compra completa da companhia. Na bolsa, as ações reagiam. Por volta das 12h24, AZUL4 subia 4,34%, enquanto GOLL4 tinha subida de 4,76%.
Ainda segundo a material, a Azul acredita que o CADE (Parecer Administrativo de Resguardo Econômica) não bloquearia leste entendimento, dada a baixa sobreposição de rotas. A Gol atua mais em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília, enquanto a Azul possui uma malha mais ampla pelo país.
Par o Bradesco BBI.
Já Rodrigo Bezerra, crítico da Vetor Research, afirma que o mercado ainda tem informações sobre essa provável oferta, uma vez que ela se daria e qual seria sua magnitude.
“A Gol atualmente se encontra em uma situação delicada dependendo do acionamento do Capítulo 11, a Azul estaria assumindo um passivo específico, lembrando que recentemente esta ultima precisau reformar seu dújte para desalavancar seu passivo”, disse.
Para ele, essa oferta terá que ser muito muito trabalhada e pensada, pois evolui circutsana que se assemelha a uma situação próprio (situações especiais), em razão do Capítulo 11.
A Ativo vai pelo mesmo caminho ao declarar que apesar de provável um entendimento, é alguma coisa mais difícil. O progressão é provável, pois:
- O Processo do Capítulo 11 da Gol segue em evolução e até o seu término, é provável que os stakeholders da companhia julguem necessário que a empresa adote novos rumores, uma vez que novos acionistas.
- Gol e Azul participam de uma série de credores e, sem limite, se a Azul convencendo grande segmento deles, ficaria mais próxima de seu objetivo.
No entanto, a formalização de um eventual entendimento seria multíplice, pois:
- Apesar da Azul voar em mais de 70% das suas rotas sem sobreposição de rotas com a Gol, ambas partilham de fortíssimo poder de precificação e, num setor que atualmente conta com exclusivamente três grandes empresas, convoca o Cade a apporar uma operação que uma duas destas, sem nenhum tipo de remédio, não seria simples.
- Azul segue de ter apertado a mão dos credores, Azul segue com uma financia delicada e seguirá embalaja nos esforços para equalização de sua dívida com arrendadores, uma vez que através da missão de ações, durante os próximos anos.
“Desta forma, credenciamos que pelo perfil de crédito da empresa (e do setor), dificilmente a empresa teria entrada à dívida para fomentar uma operação desta magnitude. “Lhe sobraria assim a possibilidade de prosseguir rumo a uma proposta de emissão de ações, que necessitaria da autorização de uma série de minoritários que seriam diluídos e necessitaria passar a credenciar que dispor de uma menor segmento de uma empresa maior seria vantajosa”, completa.
Gol em recuperação judicial
Em 2021, a Azul já tentou realizar uma fusão com a Latam, que também entrou em recuperação judicial, mas sem sucesso.
Já a Gol entrou em processo de recuperação judicial nos Estados Unidos, com descontos de R$ 20,2 bilhões. O saliente consumo de combustível, coligado à crise da Covid, muito uma vez que os atrasos na entrega das aeronaves Boeing 737 Max para fazer face ao aumento da procura, tiveram impacto nas finanças da empresa.
A aérea ainda conseguiu aprovação judicial para empréstimo de US$ 1 bilhão. A Gol Aguardava autorização para um empréstimo de 950 milhões de dólares na modalidade “devedor em posse” (DIP) no contexto do meu projecto de recuperação judicial na UE.
Procurada pelo Investe Alcance, a Gol afirmou que não irá comentar. A Azul ainda atendeu.
Com informações da Reuters
