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Balanço da Nike leva analistas a cortarem recomendações

por João P. Silva
Balanço da Nike leva analistas a cortarem recomendações

Antes da divulgação dos resultados da Nike, havia um optimismo crescente em Wall Street de que a empresa estava a deixar para trás. Mas essa boa volda praticamente evaporou nesta sexta-feira (28), colocando as ações no caminho para uma maior queda percentual em mais de duas décadas.

A Nike fica inferior das estimativas de vendas para o quarto trimestre fiscal, segundos dados divulgados ontem, e atrapalha sua projeção de receita para o ano fiscal atual.

Pelo menos cinco analistas rebaixaram suas restrições sobre as ações da Nike posteriormente a divulgação do resultado, e outros reduziram seus preços-alvo. De concordância com a FactSet, o preço-alvo médio da Nike é de US$ 97,29, inferior dos US$ 110,77 do mês anterior.

“O relatório do quarto trimestre fiscal da Nike indicou que as suas tendências fundamentais são muito piores do que imaginávamos”, escreveu Jay Sole, crítico da UBS, observando que as ações da Nike foram recompradas para neutras na sexta-feira. “Nossa principal desenlace é que não haverá recuperação rápida dos lucros da Nike”.

Há pouco, as ações da Nike caíram 20,4%, para US$ 74,97, o caminho de sua maior queda percentual desde fevereiro de 2001, quando a empresa anunciou que o lucro do terceiro trimestre ficaria inferior das expectativas, depois que problemas a função do software gerou desafios de produção. Seria também o preço de fechamento mais inferior da ação desde março de 2020.

Informações com fazer Valor Econômico



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