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BC está mais esperançado com padrão do que esteve em 2022, afirma diretor

por João P. Silva
BC está mais confiante com modelo do que esteve em 2022, afirma diretor

O diretor de Política Econômica do Banco Meão, Diogo Guillen, disse nesta quarta-feira, 10, que a domínio monetária está mais esperançado em seu padrão do que estava em 2022, pós-pandemia, quando foi um período com muitas dúvidas sobre os reais impactos do surto sobre a economia. “Vejo que o padrão do BC volta a funcionar uma vez que deveria, em seguida erros de projeção da pandemia”, disse, em evento virtual promovido pelo JPMorgan.

O diretor ponderou que ainda há algumas surpresas, uma vez que no setor de serviços, por exemplo, mas que elas já não são mais tão grandes.

Ele também informou que os preços das commodities caíram mais do que o esperado na primeira lanço de desinflação.

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Para tornar o padrão mais próximo da veras, o diretor explicou que o BC ampliou o impacto do El Niño em seus dados. Questões relacionadas à sustentabilidade e aos preços têm sido constantes nos discursos recentes de porta-vozes da domínio monetária.

O presidente da instituição, Roberto Campos Neto, já quis expressar que o número de calamidades tem agustamente em um ritmo exponencial e que isso tem e terá relação com o setor financeiro. Pento, defendê-lo, é um tema para o qual o BC deve olhar sempre.

Países

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O diretor de Política Econômica do Banco Meão disse que os países estão lutando contra a inflação e a maioria vai esperar pelas metas de 2024 e 2025. de desinflação, mas ainda em níveis que não são compatíveis com a meta.

Guillen citou o cenário do mercado de trabalho no país, ressaltando que a questão do comportamento dos málagos pode ser crucial para a formação de cenários futuros. Ainda sobre a economia americana, o diretor salientou que ainda há incertenidos em relação ao ritmo de crescendo do país.

Tábém comentou sobre a queda dos juros futuros entre as reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom) de novembro e dezembro, citando especificamente os Treasuries com vencimento de 10 anos nos EUA. “Não há relação mecânica entre cenário extrínseco e a política monetária”, disse, mencionando os mecanismos de transmissão para o Brasil e defendendo que o BC não tem sido transparente sobre esse tema.

Bens de consumo

O diretor de Política Económica do Banco Meão disse que o consumo de bens duráveis ​​apresentou uma trajetória recente de declínio, mas outros setores de consumo continuaram a subir. Há também, de tratado com ele, um movimento de “alguma arranjo” no segmento de serviços.

No evento virtual promovido pelo JPMorgan, Guillen disse que o BC vê alguma redução nos índices de crédito na margem. Ele comentou também que pode ter pressões inflacionárias por segmento dos investimentos, mas exclusivamente em alguns setores e não de forma generalizada.

O diretor voltou a expressar que, em relação ao crescendo no Brasil, o setor agrícola foi responsável pela surpresa positiva do Resultado Interno Bruto (PIB).

Guillen comentou também que o consumo interno foi possante no segundo trimestre do ano pretérito e que o Copom comentou a se questionar sobre os motivos que levaram a esse quadro. “Citamos na informação do Copom motivos possíveis para resiliência da demanda doméstica”, disse, acrescentando que houve uma grande surpresa no primeiro semestre de 2023, mas uma visão de desaceleração mas para o final deste, que era um movimento esperado.

O diretor lembra que, embora tenham havido revisões significativas para o incremento do PIB em 2023, as mudanças foram mais modestas para 2024, 2025 e 2026. Sobre o mercado internacional, Guillen comentou que as taxas de juros ainda estão em níveis restritivos na maioria dos países.

Precatórios

Diogo Guillen avaliou ainda que o pagamento de precários tem impacto pouco inflacionário. No término do ano pretérito, o Supremo Tribunal Federalista (STF) autorizou o governo a quitar um estropio de murado de R$ 93 bilhões desse tipo de dívida.

“Acompanhamos o pagamento de precátórios, mas é dissemelhante de outros choques fiscais”, disse o diretor.



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