O boom da perceptibilidade sintético impulsionou diversas empresas de semicondutores, em privativo a Nvidia, que nesta semana se tornou a segunda empresa de capital ensejo mais valiosa do mundo. Nem todas as companhias do segmento, no entanto, conseguem surfar o hype da IA da mesma maneira.
Levantamento sobre BDRs de empresas de semicondutores feito pela Quantum Finance, enviado com exclusividade para você InfoMoney, mostram que enquanto a Nvidia (NVDC34) subiu 208,37% nos últimos 12 meses, empresas uma vez que Intel (ITLC34) e Texas Instruments (TEXA34) subiram 10,27% e 19,73%, respectivamente. Eles são os de pior desempenho no segmento.
O retorno das duas empresas norte-americanas fica inferior do S&P 500, que subiu 24,75% desde junho do ano pretérito, e do índice Nasdaq 100, com subida de 30,56%, segundo dados da plataforma TradingView.
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Qual a explicação?
A Nvidia conseguiu se solidar uma vez que principal distribuidora de unidades de processamento gráfico (GPUs) da IA, afirmou a Ágora Investimentos em relatório recente. “Originalmente projetadas para melhorar a experiência de jogos em computadores pessoais, elas (GPUs) evoluíram para atender às demandas da mineração de criptomoedas e, mais recentemente, das IAs”.
Outras empresas, porém, podem ter falhado na estratégia. Em abril deste ano, quando divulgou que uma unidade de fabricação da Intel teve uma operação prejudicada de US$ 7 bilhões de dólares no ano pretérito, o presidente-executivo da empresa, Pat Gelsinger, disse que o negócio foi prejudicado por decisões arruinadas no pretérito. Uma delas foi optar por não usar máquinas ultravioleta extrema (EUV) da multinacional ASML.
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A companhia AMSL, baseada em uma cidade no sul da Holanda com murado de 45 milénio habitantes, produz máquinas de US$ 150 milhões que fabricam chips. Segundo os analistas, apesar dos equipamentos serem caros, eles têm o melhor custo-benefício do mercado.
Depois o baque no estabilidade, a Intel passou a usar equipamentos EUV.
“Na era pós-EUV, vemos que somos muito competitivos agora em preço, desempenho e retorno à traço”, disse Gelsinger. “E na era pré-EUV nós carregávamos muitos custos e não eramos competitivos”, completou.
No caso da Texas Instruments, a receita da empresa caiu 16,4% e o lucro líquido caiu 35%, segundo o primeiro trimestre. Para o fundo de hedge Elliott, que fez um investimento de US$ 2,5 bilhões no negócio, o problema de desempenho pode estar ligado ao fluxo de caixa.
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“Os investidores estão anteriores que a Texas Instruments tenha se desviado de seu compromisso de longo prazo em contribuições o desenvolvimento do fluxo de caixa livre por ação”, disse Elliott, que tem US$ 65 bilhões sob gestão, em um transmitido no final do mês pretérito.
Retorno dos BDRs de empresas do setor de semicondutores
Empresa* | Relógio | Retornar** |
Nvidia | NVDC34 | 208,37% |
Qualcomm | QCOM34 | 102,44% |
Tecnologia Micron | MUTC34 | 87,06% |
Broadcom | AVGO34 | 81,76% |
Kla Corp. | K1LA34 | 76,48% |
Materiais Aplicados | A1MT34 | 70,21% |
Semicondutores de Taiwan | TSMC34 | 58,25% |
Primeiro Solar | FSLR34 | 46,70% |
ASML | ASML34 | 37,53% |
AMD | A1MD34 | 36,41% |
Tecnologia Marvel | M2RV34 | 23,14% |
Instrumentos Texas | TEXAS34 | 18,73% |
Informações | ITLC34 | 10,27% |
*Exclusivamente BDRs com mais de 90% de presença em bolsa foram considerados no estudo
**Dados: 29/05/2023 a 29/05/2024