O Bitcoin (BTC) permanece em território de “sobrecompra”, apesar de uma possante correção de 10% em relação à sua máxima histórica de US$ 73.798 na semana passada, afirmou o JPMorgan em relatório publicado nesta quinta-feira (21).
Quando um financeiro ativo está sobrecomprado, significa que seu preço valorizou rápido demais em um limitado perídio, e geralmente sinaliza para uma novidade queda.
De combinação com uma instituição financeira, é provável que a criptomoeda siga caindo até próximo do reduzir pela metade, atualização programada para abril que reduzirá pela metade a emissão de novas unidades de Bitcoin. Até lá, diz o JPMorgan, os investidores deverão continuar a realizar lucros.
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O Bitcoin passa por correção desde o final da semana passada. Coincidiu com uma queda na demanda por ETFs (fundos de índice) tendo em vista o Bitcoin dos Estados Unidos, divulgado em 11 de janeiro.
Um valor líquido de US$ 742 milhões saiu dos ETFs entre a segunda-feira (18) e a quarta-feira (20), puxado principado pelas aposentadas no Grayscale Bitcoin Trust (GBTC), o fundo fechado do gestor Grayscale que foi transformado em ETF depois decisão judicial.
Segundo dados da Bloomberg, os ETFs registraram US$ 11,3 bilhões em entradas líquidas até o momento. No entanto, o GBTC sozinho regista saídas de 13,6 milénio milhões de dólares.
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“O ritmo das entradas líquidas em ETFs de Bitcoin à vista desacelerou acentuadamente, com uma saída significativa na semana passada”, escreveu o JPMorgan no relatório. “Isso itinerário a noção de que o quadro de fluxo dos ETFs à vista do Bitcoin será caracterizado porquê um fluxo líquido unidirecional sustentado”.
Por volta das 13h, o Bitcoin operava em queda de 6%, a US$ 63.110, segundo o agregador CoinGecko. As altcoins (termo usado para identificar qualquer criptografia dissemelhante do BTC) também estão no campo negativo hoje, com destaque para a Solana (SOL), que cedeu mais de 10% frente à cotação de 24 horas detrás.