O Bitcoin (BTC) subiu mais de 5% na sexta-feira, atingindo o nível mais cimeira em um mês, impulsionado pelo que os analistas disseram ser uma enxurrada de compras antes do evento em abril genocido porquê “reduzir pela metade“, que minimiza a produção da moeda do dedo, e com desaceleração das recentes saídas de fundos negociados em bolsa.
O preço subiu para um pico de sessão de US$ 47.705, o maior desde janeiro, depois que os principais produtos de Bitcoin negociados em bolsa receberam regulatória nos Estados Unidos.
A principal criptomoeda do mundo registrou subida de 5,5%, US$ 47.829, na tarde de ontem, passando para subida de 10% na semana, a maior na semana desde outubro. O Ethereum (ETH) subiu 3%, a US$ 2.499.
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No mundo das criptomoedas, a semana é encerrada sempre nas noites de domingo, às 21 horas de Brasília.
O Bitcoin atingiu maior subida em dois anos, um pouco supra de US$ 49.000, em janeiro, mas desde ano não vinha apresentou tendência de queda, sob pressão de uma vaga de realização de lucros depois que a SEC finalmente aprovou os ETFs de Bitcoin à vista .
Segundo os analistas, o aumento de preços de sexta-feira foi considerado uma função da desaceleração das recentes saídas de ETFs e de uma explosão de compras antes do halving em abril.
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“Com o Bitcoin de volta aos US$ 47 milénio, os traders estão claramente se preparando para o halving”, disse o analista-chefe de mercados da Scope Markets, Joshua Mahony.
O fornecimento de Bitcoin está restringido a 21 milhões de unidades – dos quais 19 milhões já foram minerados. O halving corta pela metade a recompensa pela produção de moeda.
(Com Reuters)