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Bitcoin ultrapassa US$ 69 milénio pela primeira vez e renova máxima histórica

por João P. Silva
Bitcoin sai do marasmo e se aproxima dos US$ 45 mil




Depois de ser proferido “morto” pelo menos 83 vezes nos últimos três anos por analistas, segundo o ranking “Obituários do Bitcoin”, o Bitcoin (BTC) voltou ao topo e renovou sua máxima histórica, chegando a US$ 69.190 nesta terça-feira – feira ( 05). O preço supera o recorde de murado de US$ 69 milénio encachado em novembro de 2021. Minutos depois, o BTC passou a recuar e operou menos de US$ 67 milénio.

A criptomoeda foi impulsionada principalmente pelo fluxo para os ETFs (fundos de índice) à vista dos Estados Unidos – aprovados na segunda semana de janeiro pelo regulador do país – e pelo espetáculo com o reduzir pela metadeupdate previsto para o final de abril que cortará mais uma vez pela metade da taxa de inflação programada do ativo do dedo.

“A gente já esperava que o Bitcoin ultrapassasse a máxima histórica, mas isso veio mais rápido do que as expectativas do inicione do ano justamente por desculpa de uma avalanche de demanda por Bitcoin avinda do efeito dos ETFs dos EUA, que facilitam o investimento em criptografia nenhum mercado institucional”, disse José Artur Ribeiro, CEO da corretora Coinext.

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Os ETFs foram divulgados pela Percentagem de Valores Mobiliários do país (SEC, na {sigla} em inglês) no dia 10 de janeiro. De lá para cá, depois um breve período de “compre o boato, venda a notícia”(compre no paquete, venda no traje), o volume aglomerado de negociações nos veículos bateu recorde de US$ 73,9 bilhões na sexta-feira (1º), de consonância com dados compilados pelo O conjunto.

Por volta das 14h, a criptomoeda registrou ligeiro recuo e passou a ser negociada a US$ 66.984.

Até onde vai o preço?

Depois de superar seus máximos históricos, o BTC não tem mais resistências no preço, disse Fernando Pereira, crítico da corretora Bitget. A tendência, portanto, é de novas máximas pela frente. Nesse caso, disse, a melhor maneira de identificar um topo é pelo aumento da oferta totalidade o preço sobe. Segundo dados verificados na blockchain (rede), aproximadamente 87% dos BTCs comprados não estão à venda atualmente.

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“Esse é o mesmo percentual que vimos, por exemplo, quando o Bitcoin estava em US$ 20 milénio. Devido à pressão compradora extremamente potente e à baixa liquidez no momento, visto que existem poucos itens interessantes em vender tanto no mercado à vista quanto no porvir, acredito que chegaremos a US$ 80 milénio facilmente, e conseguiremos chegar a US$ 100 milénio antes do final faça isso”. Previsão semelhante foi divulgada por Ana Mattos, crítico técnica e trader da Ripio.

Além dos ETFs, joga em prol do Bitcoin ainda o reduzir pela metade, uma atualização na rede da criptomoeda que vai reduzir a emissão de BTC de 900 por dia para 450. Historicamente, a moeda customizada sobe até 30% antes do evento, que ocorre a cada quatro anos. A expectativa de queda das taxas de rendimento na UE é também um catalisador para taxas de rendimento elevadas.

Tome desvelo

Em missiva extraordinária a investimentos e parceiros, a gestora Hashdex disse que, amis de estar muito otimista com as perspectivas do mercado, a cautela é amiga dos bons investimentos.

“É muito verdade que os princípios criptoativos apresentam uma redução sucoso na sua volatilidade, o que, tudo mais metódico, permite alocações maiores dentro das carteiras. Ainda assim, segue sendo uma classe com um nível de risco ressaltado em constituição de ativos tradicionais porquê ações. Assim sendo, continuamos especificando um comportamento diligente responsável em relação aos investimentos em criptografia”.

Queda e subida

Antes de conseguir retomar seu topo de preço, a trajetória do Bitcoin nos últimos dois anos foi uma história típica de subida depois a queda. No final de 2022, o ativo do dedo entra em colapso depois a quebra da exchange FTX – até ano não uma das mais importantes do mercado -, incidente que jogou a indústria de ativos digitais em uma crise de confimanza que demorou para se dissipar.

O ano de 2023 também foi marcado pela multa bilionária paga pela Binance, a maior corretora de criptografia do mercado, para arquivar uma invecção ocasião por reguladores nos Estados Unidos. A empresa permitiu ter violado a segurança americana de combate à lavagem de verba. Na ocasião, o fundador da corretora, Changpeng Zhao, renunciou ao função de CEO.



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