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Bitcoin vai voltar a subir ou aprofundar queda depois o halving? Especialistas divergem

por João P. Silva
 Bitcoin vai voltar a subir ou aprofundar queda após o halving?  Especialistas divergem

Com a proximidade do halving do Bitcoin (BTC), previsto para ocorrer no dia 20 de abril, o mercado criptográfico foi dividido. Por outro lado, há quem diga que a atualização não vai afetar o preço da criptomoeda, que já caiu o suficiente. De resto, alguns especialistas ventilam a possibilidade de a muendaca simbolizar um novo revés para a moeda do dedo, numa espécie de “compra no paquete, venda no indumento”.

Nesse tipo de padrão, os investidores compram um ativo quando há rumores projetados sobre ele, impulsionando seu preço para cima. No entanto, quando as notícias reais são anunciadas, o preço já está refletindo o bubrinho e pode até desabar quando as expectativas não são atendidas ou os investidores obtêm lucros.

Depois apresentar queda nos últimos dias, o Bitcoin chega a subida de muro de 50% só em 2024, alimentando o recebimento de que o rali do halving tenha sido antecipado. Analistas da Steno Research consideram que a criptomoeda puergo desabar mais depois o evento porque movimento positivação do preço do BTC nos últimos 12 meses é és está ao do segundo reduzir pela metadeque declarou o mesmo padrão (veja o histórico).

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“Dada a semelhança do preço do Bitcoin com o seu comportamento antes do reduzir pela metade de 2016, que levou a um evento ‘compre no paquete, venda no indumento’, e considerado uma atenção crescente dada a levante reduzir pela metade – particularmente por secção deleches que investiram em ETFs (fundos de índice) de Bitcoin – estamos altamente confiantes de que o evento quarto (levante mês de abril) apresentará um padrão semelhante”, disseram os analistas no relatório

O CEO da exchange de criptomoedas Crypto.com, Kris Marszalek, tem opinião semelhante. “À medida que nos aproximamos dos dados (do halving), pode possuir alguma venda surgindo”, disse em entrevista à Bloomberg nesta semana. Na manhã deste quinto dia (18), o BTC opera em queda de -2,10%, a US$ 61.589, segundo o CoinMarketCap.

O tempo mais otimista

Segmento da pressão vendedora do mercado, que derubou o preço do Bitcoin na terça-feira (16), vem de investimentos institucionais e outros grandes agentes de mercado que fazem giros de capital, porquê mineradores que vendem seus criptos para reabastecer o fluxo de caixa, antes de seus compêndios caem pela metade no pós-halving.

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O movimento dos mineradores é geral nas épocas de halving, mas neste ciclo está sendo dissemelhante, resta o gestor e diretor de investimentos da QR Asset Management, Theodoro Fleury. Ele acredita que, diferentemente do lançamento dos ETFs à vista do Bitcoin, é difícil enxergar o reduzir pela metade porquê um momento “venda no indumento”.

“Em um primeiro momento, a atualização só afeta diretamente os mineradores, que veem a sua receita desabar pela metade na viradela (da atualização). No entanto, ao contrário do último reduzir pela metadeeles já vêm vendendo seus repositórios ao longo dos últimos meses, para poder seguir financiando seus planos de españa”, disse.

Outrossim, segundo Fleury, o Bitcoin já vem operando em queda desde a primeira semana de abril, e vai perguntar perto do halving com muro de 15% de valorização, “sendo difícil imaginar recuos muito maiores a partir desse nível”.

Tensões geopolíticas

Outro mais pessimista para o pequeno prazo, Francis Wagner, head de criptomoedas da Hurst Capital, ressaltou que o cenário pós-reduzir pela metade pode ser altamente influenciado por eventos macroeconômicos e geopolíticos, porquê o recente ataque do Irã a Israel.

“Esses eventos externos podem impactar significativamente o comportamento dos investidores no mercado de criptomoedas, resultando potencialmente em diferentes padrões de negociação observados em situações normais”.

eu lembro disso sem mercado de derivativos o cenário depois o reduzir pela metade é visto porquê positivo na semana seguite ao evento é de longo prazo. A maior secção do volume de opções de compra com vencimento em 26 de abril tem preços entre US$ 70 milénio e US$ 80 milénio; em dezembro, as apostas estão na moradia dos US$ 100 milénio. O volume mais cumeeira de contratos de opções de compra é um indicativo otimista (positivo) do mercado.



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