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Bolsa de valores hoje (24/4) operação firme com fiscal e exterior

por João P. Silva
Bolsa de valores hoje (24/4) operação estável com fiscal e exterior

A bolsa de valores hoje foi ocasião perto da firmeza com o mercado aguardando balanços corporativos importantes. Aliás, as questões fiscais devem afetar o humor dos investidores nesta quarta-feira (24). Os dados económicos também estão no radar.

Assim, perto das 10h40 desta quarta-feira (24), o Ibovespa subia 0,01%, a 125.159,84 pontos.

Dólar hoje

O dólar operava em subida, com progresso de 0,54% em relação ao real, cotado a R$ 5,1524.

Da mesma forma, no exterior, o índice global do dólar, DXY, avançou 0,11%, para 105,79 pontos.

Questão fiscal impacta bolsa de valores hoje

A Câmara dos Deputados aprovou isenção fiscal de 5 bilhões por ano até 2026 para o setor de eventos posteriormente votação pela manutenção do Perse, programa de incentivo fiscal criado durante a pandemia.

Com isso, mais de 30 setores serão beneficiados, entre bares e restaurantes.

Porém, empresas com faturamento de R$ 78 milhões não terão recta à isenção de IRPJ da CSLL a partir de 2025.

Aliás, o Senado pode votar ainda hoje dispositivo relacionado ao tórax fiscal que permite ao governo antecipar 16 milénio milhões em despesas no orçamento de 2024.

Balanços

Nos EUA, o mercado aguarda ainda hoje os balanços de Meta, Qualcomm e IBM posteriormente o pechamento do mercado, enquanto a Boeing está prevista para propalar antes da buraco do mercado. A Microsoft e a Alphabet divulgarão seus resultados amanhã.

Jurados

As notas do Tesouro dos EUA com prazo de 10 anos mantiveram-se resultados de 4,62%, um pouco aquém dos picos de cinco meses de 4,66, registrados recentemente.

No Brasil, os juros futuros apontam para o sobranceiro e indicam uma desaceleração no namoro da Selic, o que pode seguir o reforço do ânimo na bolsa de valores hoje.

Dados econômicos nos EUA devem impactar o Ibovespa

Os operadores aguardam dados económicos importantes para determinar a saúde da economia americana “e ajustar as suas expectativas para cortes na taxa de juros pela Suplente Federalista”, destaca o Guia.

Os PMIs globais da S&P divulgados na terça-feira revelaram uma desacelação surpreendente na atividade do setor privado, com o obreiro do PMI atingindo o menor nível em quatro meses.

Lorena Dourado, economista do Itaú BBA pondera que os “PMIs não costumam ser bons indicadores de folha de pagamento”, diz técnico durante o Morning Call, podcast do Itaú BBA, ao mencionar o relatório de ocupação dos EUA, um dos principais itens usados ​​para balizar a política de juros desse país.

Projeções das empresas apontam economia ainda possante

Por outro lado, as sondagens no sector industrial americano mostraram melhorias nas projecções da empresa para os próximos seis meses, o que poderá indicar a resiliência do grande propagação poupado mundial para os próximos seis meses.

“O foco agora está nas estimativas preliminares de propagação do PIB e nos dados de inflação PCE”, acrescenta Guia.



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