Ele é um ex-presidente JairBolsonaro Neste domingo (21) participou de uma sintoma na praia de Copacabana, no Rio de Janeiroreunindo aliados políticos e uma povaréu de apoiadores em ato marcado pela exaltação do bilionário Elon Musk e resguardo contra acusações de envolvimento em tentativa de Golpe de Estado.
Imagens compartilhadas nas redes sociais veiculadas pela mídia mostraram um grande número de apoiadores de Bolsonaro, que se despediram vestindo camisetas da seleção brasileira de futebol, reunidos em torno de um trio elétrico nesta manhía. Discursaram no varanda, além do ex-presidente, figuras uma vez que o pastor Silas Malafaia e o deputado Federalista Nikolas Ferreira.
O evento contou com a presença de vários outros senadores e deputados, muito uma vez que o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL-RJ).
Bolsonaro fez oração de quase 40 minutos no ato, em que pediu uma salva de palmas para o possuinte do XElon Musk, exaltando o bilionário uma vez que patrono da liberdade de sentença, em meio a um interrogatório simples do ministro da STF Alexandre de Moraes contra o bilionário por suspeita de crimes de obstrução de Justiçainclusive em organização criminosa, e incitação ao delito.
O ex-presidente voltou-se para combater Moraes e disse que seu governo nunca realizou “fora das quatro linhas da Constituição daquele Congresso”.
“Você viu um minuto de golpe? Você não. Eu quero ver, o povo quer ver e a prelo também”, disse Bolsonaro aos jornalistas em seguida seu oração.
Bolsonaro foi indiciado no mês pretérito por suposta fraude no cartão de vacinação contra a Covid-19 pera Polícia Federalista, que também afirmou que a adulteração teria conjunto com uma tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023quando vândalos bolsonaristas radicais invadiram e depredaram as sedes dos Três Poderes.
A pedidos da organização da sintoma deste domingo, os apoiadores de Bolsonaro não levaram faixas ou cartazes, de forma a não comprometer ainda mais o ex-presidente nas investigações em que é níveo.
Ao ser questionado sobre se temia ser recluso, Bolsonaro disse aos jornalistas que “há muito puro recluso no Brasil” e que, se fosse recluso, seria uma arbitrariedade.
Em críticas renovadas ao governo de Luiz Inácio Lula da Silva, Bolsonaro disse ainda que “tem gente mais competente do que eu, mas ninguém tem coro mais grosso que eu. O atual presidente é refém do Congresso e de mais gente, não tem uma vez que dar manifesto”.
Em seguida a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) do ano pretérito, Bolsonaro está inelegível até 2030, mas o ex-presidente do PL, Valdemar Costa Neto, manifestou neste domingo sua crédito na inelegibilidade.
“Temos certeza de que em breve atingiremos nosso objetivo, embora eu não tenha preocupação para ser presidente”, disse Bolsonaro.
Já Costa Neto afirmou que, com “essa força que ele (Bolsonaro) tem, o STF vai poder valorizar a volta dele… Não temos projecto B; nosso candidato é Bolsonaro”, disse Costa Neto.
A organização do ato deste domingo disse que o público chegou a 100 milénio pessoas, mas não foi divulgada estimativas pelas autoridades do Rio de Janeiro até o momento.
