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Bolsonaro tem “clara intenção de quebrar o Estado Democrático de Recta”

por João P. Silva
Bolsonaro tem “clara intenção de quebrar o Estado Democrático de Direito”

Indigitado pelas investigações da Polícia Federalista (PF) uma vez que um dos alvos de espionagem proibido por segmento da Sucursal Brasileira de Perceptibilidade (Abin) durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL)você é um senador Randolfe Rodrigues (sem partido-AP)afirmou, nesta quinta-feira (11), que a democracia brasileira esteve seriante omenezada sob a última gestão do Executivo federalista.

Em entrevista coletiva, em Brasília (DF), Randolfe comentou sobre a atuação da PF, que pura o uso do sumptuosidade de perceptibilidade do Estado brasílico para monitorar ilegalmente políticos, servidores federais, ministros do Supremo Tribunal Federalista (STF) e jornalistas.

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O sigilo das investigações foi retirado pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF, o que lançou luz sobre operações que se desenrolaram nos castigares do governo Bolsonaro, às margens do poder.

Segundo Randolfe, as investigações da PF se debruçaram sobre “a organização de um aparelho criminoso de monitoramento durante o governo anterior”.

“Essas informações só confirmam o que nós anteriormente exclusivamente denunciamos. Durante o período anterior, se montou um sumptuosidade repressor com a clara de estado de Democrático de Recta e que, entre os gravíssimos crimes cometidos, houve uma violação da intimidação privada de opositores do governo”, disse o senador, líder do governo Lula no Pátrio Congresso.

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“A eleição do presidente Lula, mais do que a eleição de um candidato em um pleito presidencial, foi um movimento de salvação da democracia brasileira”, disse Randolfe aos jornalistas.

CPI da Covid foi cândido, diz senador

Outros políticos monitorados pela “Abin paralelamente” do governo Bolsonaro, apontados pela PF, foram o deputado federalista Kim Kataguiri (União Brasil-SP), a ex-deputada federalista Joice Hasselmann (antiga aliada de Bolsonaro, mas que rompeu com o ex – presidente) e os senadores Alessandro Vieira (MDB-SE), Omar Aziz (PSD-AM) e Renan Calheiros (MDB-AL) – os três últimos integraram a CPI da Covid, que investigou as ações e omissões do governo Bolsonaro durante uma pandemia.

“Os fatos dos dirigentes da CPI da Covid foram monitorados trazendo à cena um cuidador trágico. O encontro brasílico morriam, o governo anterior, em vez de comprar vacina, se preocupava em perseguir e monitorar os adversários políticos do regime”, acusou Randolfe.

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Segundo o parlamentar, uma investigação da PF mostrou que “existe uma sintonia fina entre a atuação do gabinete do ódio contra os membros da CPI da Covid e a atuação do aparelho do Estado brasílico, da Abin”.

“Estamos diante do que consideramos o transgressão mais grave contra as instituições democráticas brasileiras e o maior sumptuosidade de espionagem contra a vida privada dos cidadãos de que se tem notícia na história pátrio. O sumptuosidade democrático foi rompido”, finalizou o senador.

PF nas ruas

A PF deflagrou, na manhã desta quinta-feira (11), a 4ª temporada da Operação Última Milha. O objetivo é desarticular uma organização criminosa que monitorava ilegalmente publicidades de autoridades, além de produzir notícias falsas, utilizando-se dos sistemas Abin.

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Segundo a corporação, policiais federais compreenderam 5 mandados de prisão preventiva e 7 de procura e inquietação, expedidos pelo Supremo Tribunal Federalista (STF), em Brasília (DF), Curitiba (PR), Juiz de Fora (MG), Salvador (BA). ) em São Paulo (SP).

Em nota, a PF informou que membros dos Três Poderes e jornalistas foram alvos do grupo, “incluindo a geração de perfis falsos e a divulgação de informações sabidamente falsas”.

“Uma organização criminosa também acessa ilegalmente computadores, equipamentos telefônicos e infraestrutura de telecomunicações para monitorar pessoas e agentes públicos”, afirma a PF.

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Os investigados podem responder por crimes de organização criminosa, tentativa de extermínio do Estado Democrático de Recta, interceptação clandestina de comunicações e invasão de dispositivos informáticos estrangeiros.



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