Início » Bradesco trabalha com ‘tokenização’ de identidade pessoal

Bradesco trabalha com ‘tokenização’ de identidade pessoal

por João P. Silva
Bradesco trabalha com 'tokenização' de identidade pessoal

O Bradesco (BBDC4) já trabalha internamente com “tokenização” de identidade pessoal. A operação é um dos projetos da equipe de ativos digitais do banco, que participa do piloto do Drex, o projeto que tokeniza o real brasílio.

Segundo Renata Petrovic, superintendente de inovação do Bradesco, o banco trabalha atualmente na consolidação das credenciais dos clientes em uma carteira do dedo.

“Por exemplo, o seu CPF, endereço, data de promanação, os seus documentos em universal. É importante para a jornada do cliente, que você possa transpor da conta manante e fazer um seguro com mais facilidade, sem precisar dar suas credenciais várias vezes”, afirma.

Petrovic diz que seria verosímil exportar isso para fora do envolvente das instituições financeiras, permitindo, por exemplo, que o cliente de um varejo on-line troque de utilizar uma novidade credencial por aquela que já foi validada pelo banco.

“Você tem uma economia de tempo nas validações. É menos fricção na sua jornada de compra e o varejista se beneficia, porque a pessoa faz a compra mais rápida”, comentou.

A questão das identidades pessoais foi citada pelo coordenador da Drex no Banco Médio, Fabio Araujo, porquê alguma coisa importante para a segunda tempo do projeto.

Marcel Smetana, profissional em pesquisa e inovação do Bradesco, afirma que para a Drex é necessária uma credencial principalmente para diferenciar carteiras digitais de pessoas físicas e jurídicas, para que as instituições não ofereçam produtos regulamentados para um agente que não tenha aproximação a esse tipo. de instrumento financeiro.

“Se é um investidor de varejo, um investidor avançado, profissional ou institucional, porque alguns produtos de sobranceiro risco, você tem a questão do suitability (adequação ao perfil do investidor)”, você disse.

Renata falou durante quadro sobre Drex na Febraban Tech 2024. Clarissa Souza, coordenadora de tecnologia do BC, esteve presente na conferência.

“O real do dedo é um projeto de longo prazo, que traz uma inovação das finanças descentralizadas para o envolvente regulado. Existe sofreguidão, mas precisamos materializar o que pode realmente trazer de proveito”, ressaltou.

Informações com fazer Valor Econômico



Fonte

Related Posts

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você concorda com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceitar Saiba Mais

Política de Privacidade e Cookies