O Brasil subiu no ranking de principais destinos de investimentos estrangeiros, ficando na 19ª posição. No ano pretérito, o Brasil ficou de fora do Índice de Crédito para Investimento Estrangeiro Direto, da consultoria Kearney.
De conformidade com os dados, os países mais atraentes para investir são: Estados Unidos, Canadá, China, Reino Unificado, Alemanha, França, Japão, Emirados Árabes Unidos, Espanha e Austrália.
Aliás, o Brasil subiu duas posições entre os países emergentes, ocupando a 5ª posição. Atualmente, o país fica detrás de China, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita e Índia. Com isso, as oito primeiras posições são os únicos mercados emergentes incluídos no ranking mundial, liderado pelos Estados Unidos há 12 anos consecutivos.
A consultoria afirma que os resultados deste ano mostraram que os investidores se mantêm otimistas, sentindo um potencial de incremento nos próximos três anos. De conformidade com a Kearney, 88% deles confirmaram planos de ampliar investimentos no período, sendo 6% a mais do que o último ano.
Aliás, 89% dos investidores (86% em 2023) consideram o investimento direto estrangeiro (IDE) mais importante para a rentabilidade e competitividade das suas empresas nos próximos três anos.
“Embora o nível de optimismo tenha desenvolvido exclusivamente marginalmente para 64 por cento, o pessimismo líquido diminuiu notavelmente de 35 para 29 por cento em verificação com o ano pretérito”, afirma a pesquisa da consultoria.
Conflitos geopolíticos trazem receios
Apesar disso, investidores antecipam a perenidade das tensões geopolíticas deste ano. Dessa forma, 85% acreditam que uma escalação dos conflitos afetariam decisões de investimentos.
Devido a isso, as empresas estão tomando decisões nearshore (ter a prisão de fornecedores mais próxima do comprador) e/ou friendshore (novas rotas da prisão de suprimento para países percebidos porquê insignificante risco) porquê uma reação as pressões políticas geopolíticas persistentes.
Investidores também preveem que um envolvente empresarial mais restritivo, tanto nos mercados desenvolvidos porquê nos mercados emergentes, poderá simbolizar riscos no próximo ano.
“A proliferação de políticas industriais e restrições de mercado, incluindo aqueles relacionados com tecnologias emergentes, sugerem mais dificuldade regulamentar que investidores precisarão monitorar e executar em todo mercado”, destaca a Kearney.
Perceptibilidade Sintético nos investimentos
De conformidade com a consultoria, 72% dos investidores afirmam que estão a fazer uso significativo ou moderado da perceptibilidade sintético nas suas operações comerciais. Aliás, 63% destacam que a sua organização fará aumentos na utilização de IA para orientar as suas decisões de investimento.
Os investidores citam a economia de custos ou eficiência e a precisão na tomada de decisões porquê os principais benefícios que obtêm ao usar a IA na tomada de decisões.
Aliás, a pesquisa ressalta uma antecipação ainda maior no uso de perceptibilidade sintético. Segundo a Kearney, o potencial disruptivo da IA transformará a economia global e exigirá mudanças rápidas por secção das empresas, e as companhias pesquisadas estão se preparando para se adaptarem em conformidade.
Com isso, 64% dos investidores afirmam que preveem que a sua organização expandirá a utilização da perceptibilidade sintético na tomada de decisões de investimento ao longo dos próximos três anos, com 41% antecipando um aumento “significativo” ou “moderado”.
Em contraste, exclusivamente 8% antecipam uma subtracção na utilização de IA para decisões de investimento durante levante período.
No entanto, a tomada de uma vantagem competitiva na perceptibilidade sintético será determinada não só pelo investimento, mas também pelo envolvente regulamentar em que esses investimentos são feitos.
Segundo a pesquisa, “a maioria dos investidores [82%] concorda que as políticas e regulamentos de IA influenciarão o intensidade do seu investimento na tecnologia, sublinhando a relevância de a regulamentação seguir o ‘boom’ da perceptibilidade sintético”.
