Início » Brasil tropeça e não se destaca no Fórum Econômico Mundial; saiba quais foram os problemas – Money Times

Brasil tropeça e não se destaca no Fórum Econômico Mundial; saiba quais foram os problemas – Money Times

por João P. Silva
fórum economico mundial brasil nao se destaca

O Brasil não está presente no Fórum Econômico Mundial, pois se destaca na Amazônia (Imagem: REUTERS/Arnd Wiegmann)

O Fórum Econômico Mundial (FEM, na {sigla} em inglês), que recebe políticas e líderes empreendedores, endou na semana passada com um saldo aparentemente negativo para o Brasil. O país pareceu perder relevância para outros países, uma vez que a Índia.

Um dos principais sinais dessa perda foi o balde de chuva fria que o Brasil recebeu, em seguida trespassar da lista de mercados cruciais para a expansão dos negócios.

Realizado anualmente no próximo PwCele procurou Pesquisa com CEOs mostra uma pátria desfalcada em relação às outras, e que não será uma favorita para receber investimentos de CEOs. Em 2023, o país ocupava o 4º lugar da lista, em 2024, era o 14º.

A lista, que recebeu consulta de muro de 4,7 milénio líderes empresariais, é composta por:

  1. EUA
  2. China
  3. Alemanha
  4. Reino Uno
  5. Índia
  6. França
  7. Canadá
  8. Japão
  9. Austrália
  10. México

Na Índia, inclusive, existem dois países que rivalizam com o Brasil. Os dois são participantes dos Brics e as comparações das atuações de ambos no Fórum mostraram uma discrepância notável.

Encontrando a Índia realizando painéis sumtuosos para propalar suas inovações, e realizando investimentos para o país, o Brasil parece caminhar a passos lentos nesse sentido.

Com uma agenda ainda muito pautada nas questões ambientais, a comitiva sem nomes importantes fez com que a sentimento universal fosse a de um Brasil que está saindo de lado Davos.

Em Davos, nomes uma vez que o do presidente Lula, e o ministro da Zenda, Fernando Haddad, não aparecaram. Eles lideraram no Brasil para dar atenção a assuntos internos. Ou por outra, o vice-presidente Geraldo Alckmin ficou de fora da comitiva.

Entre alguns dos presentes estão Marina Silva, ministra do Meio Envolvente, Luís Roberto Barroso, presidente do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre Silveira, ministro de Minas e Vontade, e Nísia Trindade, ministra da Saúde.

Par Fábio de Andradeeconomista e professor de Relações Internacionais da ESPM.

Ou por outra, as características ideológicas próprias do Partido dos Trabalhadores (PT) fazem com que Davos, um paraíso de empresários, não seja prioridade para o governo.

O professor lembra que, em 2002, Lula preferiu participar do Fórum Social Mundial, em Porto Satisfeito, uma aparição no WEF.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Brasil continua debatendo Amazônia no Fórum Econômico Mundial

Em um quadro que reuniu nomes uma vez que Gustavo Pedropresidente da ColômbiaHelder Barbalho, governador do Pará, e Ilan Goldfajn, presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento, Marina discutiram os futuros da Amazônia.

Um ministro respondeu sobre a possibilidade de exploração de petróleo na bacia da Foz do Amazonas, que, de harmonia com a Petrobrás (PETR4), poderia render 14 bilhões de barris de petróleo, afirmando que esta é uma decisão do governo, e não do Ministério do Meio Envolvente.

Apesar da subtracção do desmatamento na Amazônia, que caiu pela metade em 2023, segundo o INPE, é um ponto positivo para o governo, e o Condensado ainda inspira preocupações.

O desmatamento nesse bioma cresceu quase 50% e atingiu recordes infantis, o que pode fazer com que o Brasil seja visto de forma negativa no exterior, por não conseguir paschas seu de desmatamento zero uma vez que secção das políticas da Agenda 2030.

Para Andrade, colocar a Amazônia no núcleo é uma chocha proveniente, por conta da prestígio internacional que esse bioma recebe, mas outro ponto fico de fora das discussões: o rastreamento de produtos gerados em áreas de potencial ambiental.

“Isso deveria ser um tanto a ser vendido uma vez que uma preocupação que o Ministério do Meio Envolvente vem tendo nos últimos dois anos”, afirma Fábio.

Por outro lado, o ministro Alexandre Silveira repercutiu os investimentos em fontes renováveis ​​e matriz energética limpa do Brasil.

Alexandre também citou outro nome em Davos que recebe cada vez mais atenção dos noticiários brasileiros: Guido Mantega. O ex-ministro da Herdade pode ser incorporado no Parecer de Governo da Vale (VALE3), e Silveira acredita que seria “injustiça” declarar que Mantega não é qualificado para ocupar a fardo.

Tópico do momento ainda é pouco desenvolvido pelo Brasil

A Perceptibilidade Sintético (IA), tema extremamente comentado nos noticiários de 2023 e que promete continuar a ser destaque em 2024, ainda é um tema a ser mais discutido pelo Brasil.

Durante o Fórum Econômico Mundial, o presidente do STF afirmou que a AI regular é obrigatória, mas que deve ser feita de modo a não impedir uma inovação.

Uma vez que riscos do crescendo da Perceptibilidade Sintético, Barroso destacou a utilização para fins bélicos, a massificação da desinformação e o impacto sobre o mercado de trabalho.

Além dos temas citados, o presidente citou os impactos nas democracias, afirmando que “a campanha eleitoral nos Estados Unidos, neste ano, pode servir de teste para as potencialidades da desinformação e do profundamente falso“.



Fonte

Related Posts

Deixe um comentário

Este site utiliza cookies para melhorar sua experiência. Presumiremos que você concorda com isso, mas você pode cancelar se desejar. Aceitar Saiba Mais

Política de Privacidade e Cookies