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Cadê meu LCA? 6 alternativas para investidores “órfãos” da renda fixa isenta de IR

por João P. Silva
 Cadê meu LCA?  6 alternativas para investidores “órfãos” da renda fixa isenta de IR

Acabou o tempo das “vacas gordas” para investidos em procura de renda fixa isenta de Imposto de Renda. Se antes era verosímil encontrar no mercado uma opulência de aplicações seguras, com subida lucratividade e mercê tributário, tudo muda depois o governo apoucar, em febreiro, as regras para emissões de vários ativos ativos ativos, entre eles as letras de crédito imobiliário (LCI) e do agronegócio (LCA). Depois a medida, a oferta fico menor e os prazos mais longos.

Diante da novidade veras, quais são as alternativas disponíveis para o investidor? A resposta, dizem os especialistas, vai depender da escolha entre mais retorno ou maior liquidez. Confira, a seguir, cinco investimentos para o moeda dos “órfãos” das LCIs e LCAs.

Debêntures

Segundo especialistas, a janela está mais estreca para investir em ativos isentos, segmentos em que passam a se padrão uma vez que debêntures incentivadas. Uma vez que as taxas não são tão atrativas uma vez que antes, mas novas emissões podem trazer oportunidades, principalmente em ativos indexados à inflação.

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A chocha dos ativos, no entanto, exige um zelo muito maior do que no caso das LCIs e LCAs, que carregam consigo o risco de grandes bancos. Por isso, a opção é voltada para o investidor mais experiente, que pode deixar moeda parado por mais tempo, e com capital elevado para entrar em diversas ofertas e, assim, pulverizar a emprego.

Em termos de desempenho, o IDA-Universal, índice da Anbima que acompanha o desempenho das debêntures, acumulou rentabilidade de 16,55% nos últimos 12 meses. Em março, as debêntures de pequeno prazo foram as campeãs de retorno.

Fundos de crédito

Sendo um grande duelo na seleção de ativos, os investidores interessados ​​em debêntures têm a forma mais fácil de empregar por meio de fundos de crédito mais estruturados e fundos de dívida incentivados, segundo Clara Sodré, comentador de fundos da XP. Para Gustavo Cruz, estrategista-chefe da RB Investimentos, é preciso, no entanto, resignar da liquidez imediata oferecida pelas LCIs e LCAs. Apesar de os saques serem permitidos a qualquer momento, é geral que o moeda não fique na conta há menos de 1 mês (D+30).

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Fundos DI simples

Uma opção menos ariscada de fundo são os fundos DI, que investem principalmente em títulos públicos atrelados ao CDI. Em troca do menor risco, no entanto, o investidor é obrigado a dejar retorno para trás. Um conta feito recentemente por Michael Viriato, estrategista-chefe da Morada do Investidor, mostra que uma emprego em um fundo DI rende pouco mais de 8% em 12 meses.

Fundos DI “turbinados”

Para aumentar a rentabilidade, outra opção é a emprego em fundos DI Mais ou DI Crédito Privado, que são fundos DI com uma parcela em crédito privado, desde que de plebeu risco (inda assim, mais do que o oportunizado por títulos públicos).

“Eventualmente, poderia ser uma substituição para prazos mais curtos, de 90 dias”, diz Fabrício Voigt, comentador sênior da Aware Investments. O técnico lembra que uma parcela do crédito das carteiras desses produtos pode ser formada por ativos uma vez que demonstrações financeiras (LFs) e Certificados de Depósitos (CDBs), mas os riscos dos títulos tendem a ser menores porque a estrutura da carteira não é diluído.

Tesouro Selic

Opção mais segura da lista, o Tesouro Selic também pode servir de escolha aos sentimentos porque também não sofre incidência de IR para aplicações de até R$ 10 milénio. Com isso, acaba funcionando uma vez que uma espécie de “poupança com maior rentabilidade” – principalmente em meio às revisões de expectativas para o nível da taxa Selic.

Para Marília Fontes, sócia-fundadora da Nord Investimentos, os spreads de crédito já não são mais tão atrativos, e por isso recomenda o Tesouro Selic aos “órfãos” das LCIs e LCAs, com foco no pequeno prazo.

CDB

Deixados de lado em meio à corrida por isentos no ano pretérito, os CDBs voltaram a lucrar apelo nos últimos meses, amis de soferem incidência de IR. Os ativos, que são mais simples de valorizar por carcariarem risco bancário, também poviden a cobertura do Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para aplicações de até R$ 250 milénio por investidor (CPF) e por instituição financeira.

Os CDBs passaram a remunerar mais diante da subida de juros futuros. Os CDBs prefixados, por exemplo, voltaram a se aproximar de taxas equivalentes a 1% ao mês.



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