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Câmara terá uma última termo sobre a prisão de Chiquinho Brazão; veja os próximos passos

por João P. Silva
O presidente do União Brasil pedirá a expulsão do deputado Chiquinho Brazão

A Polícia Federalista prendeu neste domingo (24) o deputado federalista Chiquinho Brazão (União-RJ) sob denúncia de ser um dos mandantes do assassínio da vereadora Marielle Franco, mas quem terá a termo final sobre a detenção, realizada de forma preventiva, serão seus colegas. Segundo determinado pela Constituição Federalista, a prisão deverá ser confirmada em votação na Câmara dos Deputados.

O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), ainda irá vulgarizar os dados da votação, que deverá ocorrer ainda nesta semana, possivelmente na terça-feira (26). Nessa mesma data, o União Brasil deverá deliberar a saudação de um pedido de expulsão do parlamentar apresentado pela presidência da {sigla}.

Conforme o rito previsto para casos de prisões de deputados federais, esses serão os próximos para passos de confirmação das prisões do Brazão.

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  • O Supremo Tribunal Federalista (STF) tem 24 horas para legar a prisão oficialmente à Câmara. Em ocasiões passadas, uma vez que na detenção do ex-deputado Daniel Silveira, em 2021, a Câmara notificou o parlamentar de que a detenção seria apreciada na próxima sessão;
  • Na sequência, a Percentagem de Constituição e Justiça (CCJ) deverá apresentar um parecer sobre o ponto diretamente no Plenário, por conta da urgência da material;
  • Depois, a resguardo fala três vezes por 15 minutos por vez: antes da leitura, depois a leitura e depois a discussão;
  • Para que a parisono seja mantida, é necessário o base de ⁠maioria absoluta, ou seja, ao menos 257 (metade mais um) dos 513 deputados;
  • Em seguida a votação, a decisão é conhecida e a solução é promulgada na sessão.

A Polícia Federalista prendeu preventivamente neste domingo (24) o deputado federalista Chiquinho Brazão (União-RJ), seu irmão, Domingos Brazão, que é mentor do Tribunal de Contas do Rio; o ex-chefe da Polícia Social do Rio, Rivaldo Barbosa. Eles são acusados ​​do assassínio de Marielle Franco, em março de 2018, pelo motorista Anderson Gomes, muito uma vez que da tentativa de homicídio da assessora Fernanda Chaves. O atentado completou seis anos no último dia 14.

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